Um blog de variedades com dicas de alimentação, restaurantes em Fortaleza, gravidez, curiosidades, festas infantis, etc e tal...
sexta-feira, dezembro 23, 2011
sexta-feira, novembro 25, 2011
Moodle se inspirando no Twitter para novo formato de cursos EAD
O formado com que os conteúdos são apresentados no Twitter inspirou um usuário do Moodle a desenvolver um novo formato de cursos chamado Timeline. O projeto ainda está em desenvolvimento e deve ser finalizado nos próximos meses, como parte do Google Summer of Code 2009. Para quem não conhece o Moodle, essa é uma das ferramentas LMS mais usadas no mundo, pela sua natureza aberta e também pelas vantagens pedagógicas no uso do construtivismo social. A parte acadêmica e de gerenciamento dos alunos, pois os relatórios podem ser personalizados da maneira como a instituição de ensino achar melhor.
Como funciona esse curso no formato de timeline? Caso você já tenha um Twitter, deve saber como funciona a timeline. Vamos fazer uma analogia com o sistema de microblogs para que possamos entender melhor esse formado de curso. No Twitter podemos adicionar mensagens em um perfil, que são adicionados no topo da página, empurrando as mensagens mais antigas para baixo. Isso forma uma linha do tempo com numeração e datas para cada mensagem.
O curso no formato timeline do Moodle funciona de maneira parecida, em que o tutor deve adicionar novos tópicos para cada aula, editando e formatando os conteúdos de maneira mais informal. Já existe uma versão de testes do novo formato timeline, que pode ser conferida nesse link. Para ter acesso, basta fazer login com o usuário test e senha test. Ao fazer login entrar no curso, acione a edição do material e a seguinte tela vai aparecer:
Depois de acionar a edição, você vai visualizar na parte superior da tela um botão chamado New Section. Com esse botão é possível adicionar um novo tópico a aula, para conseguir trabalhar novos conteúdos e empurrar os tópicos mais antigos para baixo. Assim que vários tópicos estiverem disponíveis no curso, podemos navegar no conteúdo usando a paginação na parte inferior da interface.
Qual o impacto desse tipo de curso no planejamento de cursos EAD?
Os cursos que usam a timeline como formato, devem ser preparados com a premissa de ter material já pronto como é de costume, mas também a flexibilidade de criar tópicos intermediários com base em novos materiais descobertos na internet. Por exemplo, ao trabalhar com alunos em aulas sobre economia, um tutor pode adicionar um tópico específico sobre as últimas decisões do banco central, reunindo links de jornais e vídeos com reportagens. E com isso montar um fórum ou questionário para trabalhar com os alunos.
De certa forma, isso vai de encontro com a rigidez e planejamento necessários para planejar cursos EAD, mas é uma mudança necessária para se adaptar a dinâmica e velocidade com que as coisas acontecem na era da informação.
Os alunos ganham mais agilidade e os tutores precisam ficar atentos ao material disponível na web para montar seus cursos.
Fonte: http://www.colaborativo.org/blog/
Como funciona esse curso no formato de timeline? Caso você já tenha um Twitter, deve saber como funciona a timeline. Vamos fazer uma analogia com o sistema de microblogs para que possamos entender melhor esse formado de curso. No Twitter podemos adicionar mensagens em um perfil, que são adicionados no topo da página, empurrando as mensagens mais antigas para baixo. Isso forma uma linha do tempo com numeração e datas para cada mensagem.
O curso no formato timeline do Moodle funciona de maneira parecida, em que o tutor deve adicionar novos tópicos para cada aula, editando e formatando os conteúdos de maneira mais informal. Já existe uma versão de testes do novo formato timeline, que pode ser conferida nesse link. Para ter acesso, basta fazer login com o usuário test e senha test. Ao fazer login entrar no curso, acione a edição do material e a seguinte tela vai aparecer:
Depois de acionar a edição, você vai visualizar na parte superior da tela um botão chamado New Section. Com esse botão é possível adicionar um novo tópico a aula, para conseguir trabalhar novos conteúdos e empurrar os tópicos mais antigos para baixo. Assim que vários tópicos estiverem disponíveis no curso, podemos navegar no conteúdo usando a paginação na parte inferior da interface.
Qual o impacto desse tipo de curso no planejamento de cursos EAD?
Os cursos que usam a timeline como formato, devem ser preparados com a premissa de ter material já pronto como é de costume, mas também a flexibilidade de criar tópicos intermediários com base em novos materiais descobertos na internet. Por exemplo, ao trabalhar com alunos em aulas sobre economia, um tutor pode adicionar um tópico específico sobre as últimas decisões do banco central, reunindo links de jornais e vídeos com reportagens. E com isso montar um fórum ou questionário para trabalhar com os alunos.
De certa forma, isso vai de encontro com a rigidez e planejamento necessários para planejar cursos EAD, mas é uma mudança necessária para se adaptar a dinâmica e velocidade com que as coisas acontecem na era da informação.
Os alunos ganham mais agilidade e os tutores precisam ficar atentos ao material disponível na web para montar seus cursos.
Fonte: http://www.colaborativo.org/blog/
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EaD
segunda-feira, novembro 14, 2011
"Toda a Familia Tem um Super Heroi" - GRAVAÇÃO EM FORTALEZA
Alguém quer participar do "Toda a Familia Tem um Super Heroi" no Caldeirão do Huck?
Depois do grande sucesso da primeira temporada do Toda Família Tem um Super-herói, Luciano Huck anuncia a segunda fase do quadro. Você acha que tem potencial para ser o super-herói de sua família? Então, chegou a hora de se inscrever para o nosso quadro. O seu pai pode virar um paizão no palco do Caldeirão e ainda faturar vários prêmios. As gravações desta segundam edição acontecem já em dezembro de 2011 em Fortaleza, então não perca tempo e inscreva-se já!
Acesse aqui o link
Depois do grande sucesso da primeira temporada do Toda Família Tem um Super-herói, Luciano Huck anuncia a segunda fase do quadro. Você acha que tem potencial para ser o super-herói de sua família? Então, chegou a hora de se inscrever para o nosso quadro. O seu pai pode virar um paizão no palco do Caldeirão e ainda faturar vários prêmios. As gravações desta segundam edição acontecem já em dezembro de 2011 em Fortaleza, então não perca tempo e inscreva-se já!
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terça-feira, novembro 08, 2011
Arte na Latinha - Pequeno Príncipe
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Artes para latinhas Mint to be
terça-feira, novembro 01, 2011
Brownie do Luiz
O Brownie do Luiz é sucesso total no Rio de Janeiro. Eu vi quando ele foi ao PROGRAMA MAIS VOCÊ...
Luiz, de onde surgiu a idéia de vender Brownies?
A ideia inicial surgiu em 2005, quando ainda era aluno do 1º ano do ensino médio e comecei a vender meu lanche trazido de casa dentro do colégio; fui incentivado por meus amigos que consumiam em poucos minutos tudo o que eu produzia e passei a levar cada vez mais brownies à escola, provocando descontentamento na cantina local.
Você mesmo faz os Brownies? Quais produtos são vendidos pela marca?
Durante os cinco primeiros anos era eu mesmo. Os produtos são: Brownie, Brownie de Castanha, Nano Brownie, Veneno da Lata, Tabuleiro, Camisa Brownie do Luiz
Seu Brownie é um sucesso na PUC. A que você atribui todo esse sucesso?
A crescente demanda pelos produtos se deve à forte presença da empresa em redes sociais, ao seu caráter sustentável e à divulgação em revistas e programas de televisão.
E os estudos? Dá pra estudar em meio a tanta procura por Brownie durantes as aulas?
Agora que a empresa está em processo de formalização comercial, o trabalho dobrou, dificultando um pouco os estudos.
Fora os alunos, professores e funcionários também gostam?
Sim, funcionários e professores cobram diariamente os produtos.
Ficamos sabendo que os Brownies têm preocupações ambientais, algum material é reciclado ou reaproveitado?
O “Brownie do Luiz” se diferencia por possuir caráter sustentável, realizando todas as entregas em sacolas 100% recicladas, além de vender camisas com a logo da marca feitas com tecido de PET reciclado e também promover o reaproveitamento das latas de alumínio, incentivando a devolução das mesmas por meio de descontos.
Ingredientes
6 ovos
½ kg de açúcar
3 ½ xícaras (chá) de farinha de trigo
700 g de achocolatado
300 g de manteiga com sal
Modo de preparo
1°- Numa batedeira coloque 6 ovos, ½ kg de açúcar, 3 ½ xícaras (chá) de farinha de trigo, 700 g de achocolatado e 300 g de manteiga com sal e bata bem até formar uma mistura homogênea.
2°- Coloque a massa numa assadeira (40 cm X 25 cm) untada e leve ao forno médio pré-aquecido a 180°C por +/- 30 minutos. Retire do forno e deixe esfriar. Corte em quadrados (6 cm X 6 cm) e sirva em seguida.
-
Mas antes da receita, confira a entrevista que Luiz cedeu ao Molotov Cultural:
Luiz, de onde surgiu a idéia de vender Brownies?
A ideia inicial surgiu em 2005, quando ainda era aluno do 1º ano do ensino médio e comecei a vender meu lanche trazido de casa dentro do colégio; fui incentivado por meus amigos que consumiam em poucos minutos tudo o que eu produzia e passei a levar cada vez mais brownies à escola, provocando descontentamento na cantina local.
Você mesmo faz os Brownies? Quais produtos são vendidos pela marca?
Durante os cinco primeiros anos era eu mesmo. Os produtos são: Brownie, Brownie de Castanha, Nano Brownie, Veneno da Lata, Tabuleiro, Camisa Brownie do Luiz
Seu Brownie é um sucesso na PUC. A que você atribui todo esse sucesso?
A crescente demanda pelos produtos se deve à forte presença da empresa em redes sociais, ao seu caráter sustentável e à divulgação em revistas e programas de televisão.
E os estudos? Dá pra estudar em meio a tanta procura por Brownie durantes as aulas?
Agora que a empresa está em processo de formalização comercial, o trabalho dobrou, dificultando um pouco os estudos.
Fora os alunos, professores e funcionários também gostam?
Sim, funcionários e professores cobram diariamente os produtos.
Ficamos sabendo que os Brownies têm preocupações ambientais, algum material é reciclado ou reaproveitado?
O “Brownie do Luiz” se diferencia por possuir caráter sustentável, realizando todas as entregas em sacolas 100% recicladas, além de vender camisas com a logo da marca feitas com tecido de PET reciclado e também promover o reaproveitamento das latas de alumínio, incentivando a devolução das mesmas por meio de descontos.
Ingredientes
6 ovos
½ kg de açúcar
3 ½ xícaras (chá) de farinha de trigo
700 g de achocolatado
300 g de manteiga com sal
Modo de preparo
1°- Numa batedeira coloque 6 ovos, ½ kg de açúcar, 3 ½ xícaras (chá) de farinha de trigo, 700 g de achocolatado e 300 g de manteiga com sal e bata bem até formar uma mistura homogênea.
2°- Coloque a massa numa assadeira (40 cm X 25 cm) untada e leve ao forno médio pré-aquecido a 180°C por +/- 30 minutos. Retire do forno e deixe esfriar. Corte em quadrados (6 cm X 6 cm) e sirva em seguida.
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Receita
quarta-feira, outubro 26, 2011
Arte de LATINHAS MINT TO BE - Batizado
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Artes para latinhas Mint to be
Arte de LATINHAS MINT TO BE Angelina Bailarina
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Artes para latinhas Mint to be
sábado, outubro 22, 2011
ALIMENTOS ANTIINFLAMATÓRIOS E PRÓ-INFLAMATÓRIOS
Por Tati K. Fischer
A inflamação é uma resposta natural do nosso organismo contra algum agente lesivo. Quando algo agride o nosso corpo ele responde com uma série de reações químicas, geralmente locais, com o objetivo de reparar o problema. O problema é quando esta reação se torna crônica. Como é o caso de algumas doenças como a artrite reumatóide, por exemplo. Outro problema é a inflamação crônica subclínica, como é o caso da obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares aterotrombóticas, por exemplo.
Alguns alimentos podem nos prejudicar, aumentando esta inflamação. É o caso dos alimentos pró-inflamatórios. Outros alimentos podem nos auxiliar a reduzir a inflamação, estes são os alimentos antiinflamatórios.
Alguns alimentos antiinflamatórios:
■Verduras em geral (principalmente abóbora, acelga, agrião, alface, brócolis, cebola, cenoura, couve, espinafre, repolho);
■Brotos;
■Frutas;
■Alho;
■Manjericão;
■Castanha-do-Brasil;
■Peixes ricos em ômega 3, como sardinha e salmão;
■Cúrcuma (açafrão da terra);
■Azeite de oliva;
■Semente e óleo de linhaça;
■Semente de abóbora;
■Chá verde;
■Algas marinhas.
Alguns alimentos pró-inflamatórios:
■Frituras;
■Carne vermelha;
■Frango e perú;
■Leite e derivados;
■Açúcar;
■Carboidratos refinados (arroz branco, massas, pão francês, farinhas brancas, etc);
■Refrigerantes;
■Bebidas alcoólicas;
■Aditivos químicos.
Portanto, para uma alimentação saudável e equilibrada, também devemos prestar atenção aos alimentos citados, sempre incluindo os alimentos antiinflamatórios e evitando os pró-inflamatórios. Desta maneira podemos prevenir doenças e ter uma melhor qualidade de vida.
Fonte: http://www.semglutensemlactose.com/
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ALIMENTAÇÃO
De Olho no Intestino do Seu Bebê! Alimentos e o intestino
ALIMENTOS LAXANTES ("SOLTAM O INTESTINO")Mamão
Abóbora,
Almeirão,
Pão de centeio,
Repolho,
Jaca,
Laranja,
Abacate,
Banana nanica,
Tomate,
Uva,
Aveia,
Melão,
Arroz integral,
Pão integral,
Macarrão integral,
Pepino,
Figo,
Couve,
Espinafre,
Ervilha,
Ameixa,
Vegetais folhosos,
Melancia,
Lentilha,
Pimentão,
Alface,
Agrião,
Iogurte,
Feijão,
Jiló,
Manga,
Vagem,
Milho e
Abacaxi.
ALIMENTOS OBSTIPANTES ("PRENDEM O INTESTINO")
Arroz,
Mandioca,
Bolacha água e sal,
Cará,
Cenoura cozida,
Caju,
Biscoito,
Gelatina,
Pão branco,
Maçã sem casca,
Banana prata,
Banana maçã,
Maisena,
Batata salsa,
Limão,
Goiaba sem casca,
Batata.
ALIMENTOS FLATULENTOS ("PRODUZEM GASES")
Agrião,
Acelga,
Cebola,
Alho,
Brócolis,
Couve,
Jabuticaba,
Melão,
Melancia,
Ervilha,
Feijão,
Lentilha,
Milho,
Pimentão,
Pimenta do reino,
Repolho,Rabanete,
Batata doce,
Leite,
Queijos temperados,
Abacate,
Nozes,
Ovos,
Peixe,
Mostarda,
Nabo,
Beterraba.
Fonte: http://tudosobrebebes.blogspot.com/
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ALIMENTAÇÃO
domingo, outubro 02, 2011
Restaurante VEGANO em Fortaleza
Com o objetivo de difundir a culinária vegana e mostrar que ela vai além das folhas, frutas e vegetais, a ONG "A Cura do Planeta" mantém um restaurante com cardápio livre de produtos de origem animal, mas com receitas conhecidas como a feijoada.
Imagine um lugar no meio do Meireles dentre prédios e mais prédios, lojas, escritórios, fast-foods, e afins. Mentalize um espaço, dentre todas essas coisas urbanas, onde você pode apreciar uma praça com lagos artesanais que geram microclima.
Um jardim vertical com garrafas pet e teto vivo com plantas, teto esse que você pode até dar uma passeadinha, edificação de pneu, telhado de sucata, tudo com reaproveitamento de demolição. Lá, até a água que se utiliza no banheiro molhado é tratada para voltar limpa ao esgoto da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece).
Com certeza, pessoas que costumam passar pela Avenida Senador Virgílio Távora já devem ter visto esse terreno com algumas construções inusitadas, feitas de pneus, garrafas pets e outros materiais reutilizados. O espaço, batizado "A Praça da Cura" e desativado recentemente por conta do fim do empréstimo do terreno, era uma maneira de divulgar as propostas da ONG "A Cura do Planeta", entre elas o reaproveitamento do lixo e as técnicas de permacultura (sistemas sustentáveis de construção e habitação).
Outros projetos da entidade, no entanto, permanecem em curso, a exemplo do restaurante de comida vegana, localizado na ruela ao lado da ex-praça, em uma casa também emprestada.
De cara, dá vontade de esticar o almoço, graças ao ambiente agradável - ventilado, tranquilo e repleto de plantas. Há mesas na varanda e no salão. Todo dia há uma opção diferente de prato (R$ 7 o tamanho pequeno, R$ 10 o grande). Para quem deseja excluir alguma opção (por exemplo, sem salada, sem soja) ou comer uma quantidade maior do que o prato feito, há o sistema de self-service (R$ 22,90 o quilo). O estabelecimento funciona apenas para almoço.
Quem faz careta para uma culinária sem leite, ovos, carnes e outros derivados animais deve dar uma chance ao local, que serve comida caseira, leve e gostosa. O menu vai além das saladas e inclui receitas como feijoada (às sextas), yakissoba e nhoque (em quintas-feiras alternadas) - mas feitas com vegetais.
De preços bastante acessíveis, o restaurante da "Cura do Planeta" não tem fins lucrativos. O dinheiro arrecadado vai para manter a instituição. A ideia fundamental é divulgar a culinária vegana como opção ética, sustentável e saborosa. No último quesito, não ficou dúvidas.
Serviço
Restaurante da ONG "A Cura do Planeta"
Av. Senador Virgílio Távora, 867, casa 58, Aldeota (em uma rua sem saída, ao lado do terreno onde funcionava a Praça). Funcionamento: de segunda à sexta-feira, das 12h às 14h. Fone: (85) 3023.1234. acuradoplaneta.org
Fonte: http://guiadosabor.verdesmares.com.br/materias/a-cura-do-planeta-etica-e-sabor-no-mesmo-prato
Imagine um lugar no meio do Meireles dentre prédios e mais prédios, lojas, escritórios, fast-foods, e afins. Mentalize um espaço, dentre todas essas coisas urbanas, onde você pode apreciar uma praça com lagos artesanais que geram microclima.
Um jardim vertical com garrafas pet e teto vivo com plantas, teto esse que você pode até dar uma passeadinha, edificação de pneu, telhado de sucata, tudo com reaproveitamento de demolição. Lá, até a água que se utiliza no banheiro molhado é tratada para voltar limpa ao esgoto da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece).
Com certeza, pessoas que costumam passar pela Avenida Senador Virgílio Távora já devem ter visto esse terreno com algumas construções inusitadas, feitas de pneus, garrafas pets e outros materiais reutilizados. O espaço, batizado "A Praça da Cura" e desativado recentemente por conta do fim do empréstimo do terreno, era uma maneira de divulgar as propostas da ONG "A Cura do Planeta", entre elas o reaproveitamento do lixo e as técnicas de permacultura (sistemas sustentáveis de construção e habitação).
Outros projetos da entidade, no entanto, permanecem em curso, a exemplo do restaurante de comida vegana, localizado na ruela ao lado da ex-praça, em uma casa também emprestada.
De cara, dá vontade de esticar o almoço, graças ao ambiente agradável - ventilado, tranquilo e repleto de plantas. Há mesas na varanda e no salão. Todo dia há uma opção diferente de prato (R$ 7 o tamanho pequeno, R$ 10 o grande). Para quem deseja excluir alguma opção (por exemplo, sem salada, sem soja) ou comer uma quantidade maior do que o prato feito, há o sistema de self-service (R$ 22,90 o quilo). O estabelecimento funciona apenas para almoço.
Quem faz careta para uma culinária sem leite, ovos, carnes e outros derivados animais deve dar uma chance ao local, que serve comida caseira, leve e gostosa. O menu vai além das saladas e inclui receitas como feijoada (às sextas), yakissoba e nhoque (em quintas-feiras alternadas) - mas feitas com vegetais.
De preços bastante acessíveis, o restaurante da "Cura do Planeta" não tem fins lucrativos. O dinheiro arrecadado vai para manter a instituição. A ideia fundamental é divulgar a culinária vegana como opção ética, sustentável e saborosa. No último quesito, não ficou dúvidas.
Serviço
Restaurante da ONG "A Cura do Planeta"
Av. Senador Virgílio Távora, 867, casa 58, Aldeota (em uma rua sem saída, ao lado do terreno onde funcionava a Praça). Funcionamento: de segunda à sexta-feira, das 12h às 14h. Fone: (85) 3023.1234. acuradoplaneta.org
Fonte: http://guiadosabor.verdesmares.com.br/materias/a-cura-do-planeta-etica-e-sabor-no-mesmo-prato
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ALIMENTAÇÃO
sexta-feira, setembro 30, 2011
Brigaderia retrô: o prazer de um bom brigadeiro em Fortaleza
Difícil conhecer alguém que resista ao prazer de saborear um doce. Pensando nesses pequenos momentos de felicidade, a estudante de nutrição Tallyta Pedreira montou a Brigaderia Retrô. O espaço oferece brigadeiros gourmets feitos com ingredientes especiais e preparo diferenciado. E o melhor, com o aval de uma nutricionista.
Uma paixão por doces unida aos conhecimentos adquiridos na faculdade fizeram com que Tallyta Pedreira, uma jovem estudante de nutrição, colocasse a mão na massa de chocolate para montar sua própria empresa: a Brigaderia Retrô.
Através de pesquisas na internet e livros especializados, Tallyta fez versões do pequeno doce tão conhecido e apreciado em festas infantis, em estilo gourmet. "A diferença está no modo de preparo e nos ingredientes. Os brigadeiros são feitos com chocolates, manteiga e confeitos importados. Além disso, chego a passar mais de meia hora mexendo um brigadeiro na panela", revela.
A estudante cria as próprias receitas, além de testar outras que encontra em suas pesquisas. Tudo é preparado em casa, em panelas especiais, e armazenado em embalagens também feitas por ela. "Eu faço tudo, desde o brigadeiro até a embalagem. Inclusive, por serem delicadas, muitas pessoas encomendam os brigadeiros para presentear pessoas queridas".
Pequenas "forminhas" são envoltas em lencinhos de poás, para confirmar todo o clima retrô que dá nome à brigaderia. Além disso, é possível provar o bom e velho brigadeiro de colher, servido em panelinhas ou potinhos.
O menu conta com 14 tipos diferentes de brigadeiros. Vanilla com farofa de cookies, Branco com castanha de caju, Canela, Peanut butter, Doce de leite com coco queimado, Crispy de chocolate ao leite e Ovomaltine são algumas das opções ofertadas por Tallyta. Além dos brigadeiros, a estudante também prepara brownie e tortas.
"As pessoas costumam se surpreender ao provar um brigadeiro gourmet por estarem acostumados aqueles de festas. Porém, o sabor e a textura são bem diferenciados", observa.
A estudante de nutrição defende ainda a felicidade que um pouco de doce pode trazer para quem o saboreia. "Uma vez me perguntaram, já que sou quase uma nutricionista, porque não criava um brigadeiro light. Gente, brigadeiro light não existe! Se for pra comer brigadeiro, nem que você reserve apenas um diazinho feliz da semana, coma um brigadeiro de verdade", esclarece no perfil que mantém no facebook.
Para quem ficou com água na boca, vai a dica: uma caixa com 30 brigadeiros sai por R$34,00. Uma maior, com 50 brigadeiros, custa R$48,00. Já o cento do doce fica por R$95,00. Mas, verdade seja dita, quanto custa um pouco de felicidade? Um brigadeiro não faz mal a ninguém.
Serviço
Brigaderia Retrô
Contatos (85) 8710. 8198
Uma paixão por doces unida aos conhecimentos adquiridos na faculdade fizeram com que Tallyta Pedreira, uma jovem estudante de nutrição, colocasse a mão na massa de chocolate para montar sua própria empresa: a Brigaderia Retrô.
Através de pesquisas na internet e livros especializados, Tallyta fez versões do pequeno doce tão conhecido e apreciado em festas infantis, em estilo gourmet. "A diferença está no modo de preparo e nos ingredientes. Os brigadeiros são feitos com chocolates, manteiga e confeitos importados. Além disso, chego a passar mais de meia hora mexendo um brigadeiro na panela", revela.
A estudante cria as próprias receitas, além de testar outras que encontra em suas pesquisas. Tudo é preparado em casa, em panelas especiais, e armazenado em embalagens também feitas por ela. "Eu faço tudo, desde o brigadeiro até a embalagem. Inclusive, por serem delicadas, muitas pessoas encomendam os brigadeiros para presentear pessoas queridas".
Pequenas "forminhas" são envoltas em lencinhos de poás, para confirmar todo o clima retrô que dá nome à brigaderia. Além disso, é possível provar o bom e velho brigadeiro de colher, servido em panelinhas ou potinhos.
O menu conta com 14 tipos diferentes de brigadeiros. Vanilla com farofa de cookies, Branco com castanha de caju, Canela, Peanut butter, Doce de leite com coco queimado, Crispy de chocolate ao leite e Ovomaltine são algumas das opções ofertadas por Tallyta. Além dos brigadeiros, a estudante também prepara brownie e tortas.
"As pessoas costumam se surpreender ao provar um brigadeiro gourmet por estarem acostumados aqueles de festas. Porém, o sabor e a textura são bem diferenciados", observa.
A estudante de nutrição defende ainda a felicidade que um pouco de doce pode trazer para quem o saboreia. "Uma vez me perguntaram, já que sou quase uma nutricionista, porque não criava um brigadeiro light. Gente, brigadeiro light não existe! Se for pra comer brigadeiro, nem que você reserve apenas um diazinho feliz da semana, coma um brigadeiro de verdade", esclarece no perfil que mantém no facebook.
Para quem ficou com água na boca, vai a dica: uma caixa com 30 brigadeiros sai por R$34,00. Uma maior, com 50 brigadeiros, custa R$48,00. Já o cento do doce fica por R$95,00. Mas, verdade seja dita, quanto custa um pouco de felicidade? Um brigadeiro não faz mal a ninguém.
Serviço
Brigaderia Retrô
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chocolates
quinta-feira, setembro 22, 2011
Arte de LATINHAS MINT TO BE 2
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domingo, setembro 18, 2011
Arte de LATINHAS MINT TO BE
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Artes para latinhas Mint to be
terça-feira, setembro 06, 2011
Cuca rápida
Receita de Regina Racco (Terapeuta corporal) – em 20/03/2009 no Programa Sem censura
Ingredientes
1 xícara de farinha de arroz
½ xícara de açúcar
2 colheres de sopa de semente de linhaça moída
2 colheres de sopa de leite em pó
1 colher de sobremesa de fermento químico
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de óleo
2 ovos
1 maçã ou banana
canela em pó que baste
água que baste
Modo de Preparo
Misture os secos, adicione o restante e misture, batendo a massa. Acrescente um pouco de água para dar o ponto. Deve ficar uma massa bem suave. Coloque em um tabuleiro untado e enfarinhado. Coloque por cima um pouco de canela e açúcar. Corte a maçã em fatias finas e cubra o tabuleiro. Jogue um pouquinho mais de açúcar e canela por cima e leve ao formo pré-aquecido por 12 minutos. Experimente com o palito.
Fique atento pois assa muito rápido, prefiro assá-la na parte alta do forno. Troque a maçã por banana ou misture as duas frutas.
Ingredientes
1 xícara de farinha de arroz
½ xícara de açúcar
2 colheres de sopa de semente de linhaça moída
2 colheres de sopa de leite em pó
1 colher de sobremesa de fermento químico
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de óleo
2 ovos
1 maçã ou banana
canela em pó que baste
água que baste
Modo de Preparo
Misture os secos, adicione o restante e misture, batendo a massa. Acrescente um pouco de água para dar o ponto. Deve ficar uma massa bem suave. Coloque em um tabuleiro untado e enfarinhado. Coloque por cima um pouco de canela e açúcar. Corte a maçã em fatias finas e cubra o tabuleiro. Jogue um pouquinho mais de açúcar e canela por cima e leve ao formo pré-aquecido por 12 minutos. Experimente com o palito.
Fique atento pois assa muito rápido, prefiro assá-la na parte alta do forno. Troque a maçã por banana ou misture as duas frutas.
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ALIMENTAÇÃO
Tempereinho para substituir o sal
de Orion Araújo (Nutricionista) - no dia 31/08/2010 - Programa Sem censura
Ingredientes
Manjericão; Alecrim; Orégano; Ervas Finas; e Pimenta do reino.
Modo de preparo:
Bater tudo no liquidificador
SIMPLES ASSIM!
SE PREFERIR... TEMPERE O SAL...
Sal temperado ou SAL DE ERVAS (receita da Dra Ana Vládia Moreira)
Ingredientes:
2 colheres de sopa de alecrim
2 colheres de sopa de manjericão
2 colheres de sopa de orégano
1 colher de sopa de tomilho
4 colheres de sopa de sal marinho
Modo de Preparo
Use as ervas desidratadas para o preparo.
Para desidratar ervas frescas, coloque em um saco de papel e pendure em um local aquecido.
Bata no liquidificador todos os ingredientes secos até formar uma mistura homogênea.
É ideal para quem precisa diminuir o uso do sal e manter a pressão controlada. A mistura pode ser usada em qualquer alimento, feijão, saladas, vegetais refogados.
Ingredientes:
10 colheres de sopa de semente de gergelim branco
1 colher de sopa de sal marinho
Modo de preparo:
Toste o gergelim com o sal juntos, em uma panela de fundo grosso, mexendo sempre, até que comece a pipocar.
Abaixe o fogo e fique mexendo por mais 2 minutos para que fique douradinho.
Assim que esfriar, bata no liquidificador ou moedor para que fique mais uniforme.
É uma excelente substituição ao tradicional queijo ralado para sopas, risotos, saladas
Ingredientes
Manjericão; Alecrim; Orégano; Ervas Finas; e Pimenta do reino.
Modo de preparo:
Bater tudo no liquidificador
SIMPLES ASSIM!
SE PREFERIR... TEMPERE O SAL...
Sal temperado ou SAL DE ERVAS (receita da Dra Ana Vládia Moreira)
Ingredientes:
2 colheres de sopa de alecrim
2 colheres de sopa de manjericão
2 colheres de sopa de orégano
1 colher de sopa de tomilho
4 colheres de sopa de sal marinho
Modo de Preparo
Use as ervas desidratadas para o preparo.
Para desidratar ervas frescas, coloque em um saco de papel e pendure em um local aquecido.
Bata no liquidificador todos os ingredientes secos até formar uma mistura homogênea.
É ideal para quem precisa diminuir o uso do sal e manter a pressão controlada. A mistura pode ser usada em qualquer alimento, feijão, saladas, vegetais refogados.
Ingredientes:
10 colheres de sopa de semente de gergelim branco
1 colher de sopa de sal marinho
Modo de preparo:
Toste o gergelim com o sal juntos, em uma panela de fundo grosso, mexendo sempre, até que comece a pipocar.
Abaixe o fogo e fique mexendo por mais 2 minutos para que fique douradinho.
Assim que esfriar, bata no liquidificador ou moedor para que fique mais uniforme.
É uma excelente substituição ao tradicional queijo ralado para sopas, risotos, saladas
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ALIMENTAÇÃO
ALIMENTAÇÃO SÁUDÁVEL PARA OS FILHOS
COMO ESTIMULAR SEUS FILHOS A ACEITAREM ALIMENTOS SAUDAVEIS !!
· Faça jogos sobre os alimentos – como adivinhar de que lugar do mundo eles vem, como sao cultivados.
· Estimule seu filho a cultivar seu proprio alimento, mesmo que seja um vasinho de temperos. Vc encontra sementes de vegetais que podem ser plantados em floreiras ou na terra (rabanete, alface, cenoura, couve, etc).
· Peça ajuda no preparo das refeiçoes, estimulando a criança a conhecer sabores e temperos diferentes no ato de cozinhar. Ela pode lavar, picar, rasgar folhas, temperar ou simplesmente apertar o botão do liquidificador.
· Misture alimentos novos aos preferidos: experimente acrescentar um legume novo à pizza, por exemplo. Faça tortinhas de batata ou aipim com recheio de carne e vegetais. Prepare um sanduiche de forno com cenoura ralada, frios e ovo batido por cima. Experimente omelete com mostarda, espinafre ou couve, bem picados. Torradinha com tomate e oregano ou creme de espinafre e parmesao, no forno. Suco mix de couve com limao, de cenoura e laranja, de beterraba e limao, abacaxi e hortela, etc.
· Nao imponha, negocie, estimule. Informe para que servem os alimentos no processo de crescimento e desenvolvimento do organismo(pele, cabelos, unhas, olhos, musculos, ossos, memoria, concentração,...)
· Os alimentos doces e processados levam a um aumento rapido de energia, o que é invariavelmente seguido por uma queda da disposição e humor da criança, que acompanha estes altos e baixos da energia. Utilize os alimentos do bom humor*.
· Os niveis flutuantes de açucar no sangue resultam em alterações de humor, irritabilidade, hiperatividade, falta de disposição, dores de cabeça, baixa concentração e tontura.
· O consumo de proteinas derivadas do ovos, oleaginosas, sementes, leite e cereais integrais é muito importante no desjejum, porque propicia todas as reações quimicas que o organismo precisa para funcionar durante o dia e tambem diminuem a liberação de açucar (quando consumidas junto com alimentos doces).
· Negocie com a criança a troca, durante os dias de semana, dos refrigerantes por sucos naturais de fruta e água.
· Ofereça sobremesas sem açucar e frutas como pessego, framboesa, amora, ameixa, morango, figo, cereja, laranja, melao e melancia.
· O ferro é um nutriente importante para a constituição do cerebro, por isso inclua no cardapio de seu filho feijão, brócolis, cereais integrais e carnes vermelhas.
· Peixes como tainha, anchova, sardinha e salmão devem estar presentes de 2 - 3 vezes por semana nas refeiçoes.
· Ofereça muito liquido ( de 600 ml a 1.75 L) de agua ou suco natural.
· Experimentar 8 vezes um alimento novo antes de desistir. O paladar pode ser treinado para gostar dos alimentos.
· A cada vez que for experimentar, insistir com a criança para provar 3 vezes. Sempre mude a forma de preparo do alimento, para não enjoar.
· Cuidado para não oferecer muito liquido na refeiçao, isto enche o estomago e provoca saciedade. Ideal é beber agua ou suco natural 30 minutos antes e/ou 1h depois das refeiçoes.
· Observe os temperos: excesso ou falta de condimentos podem desestimular o apetite.
Fonte: http://liliananutri.blogspot.com/2010/06/alimentacao-infantil.html
· Faça jogos sobre os alimentos – como adivinhar de que lugar do mundo eles vem, como sao cultivados.
· Estimule seu filho a cultivar seu proprio alimento, mesmo que seja um vasinho de temperos. Vc encontra sementes de vegetais que podem ser plantados em floreiras ou na terra (rabanete, alface, cenoura, couve, etc).
· Peça ajuda no preparo das refeiçoes, estimulando a criança a conhecer sabores e temperos diferentes no ato de cozinhar. Ela pode lavar, picar, rasgar folhas, temperar ou simplesmente apertar o botão do liquidificador.
· Misture alimentos novos aos preferidos: experimente acrescentar um legume novo à pizza, por exemplo. Faça tortinhas de batata ou aipim com recheio de carne e vegetais. Prepare um sanduiche de forno com cenoura ralada, frios e ovo batido por cima. Experimente omelete com mostarda, espinafre ou couve, bem picados. Torradinha com tomate e oregano ou creme de espinafre e parmesao, no forno. Suco mix de couve com limao, de cenoura e laranja, de beterraba e limao, abacaxi e hortela, etc.
· Nao imponha, negocie, estimule. Informe para que servem os alimentos no processo de crescimento e desenvolvimento do organismo(pele, cabelos, unhas, olhos, musculos, ossos, memoria, concentração,...)
· Os alimentos doces e processados levam a um aumento rapido de energia, o que é invariavelmente seguido por uma queda da disposição e humor da criança, que acompanha estes altos e baixos da energia. Utilize os alimentos do bom humor*.
· Os niveis flutuantes de açucar no sangue resultam em alterações de humor, irritabilidade, hiperatividade, falta de disposição, dores de cabeça, baixa concentração e tontura.
· O consumo de proteinas derivadas do ovos, oleaginosas, sementes, leite e cereais integrais é muito importante no desjejum, porque propicia todas as reações quimicas que o organismo precisa para funcionar durante o dia e tambem diminuem a liberação de açucar (quando consumidas junto com alimentos doces).
· Negocie com a criança a troca, durante os dias de semana, dos refrigerantes por sucos naturais de fruta e água.
· Ofereça sobremesas sem açucar e frutas como pessego, framboesa, amora, ameixa, morango, figo, cereja, laranja, melao e melancia.
· O ferro é um nutriente importante para a constituição do cerebro, por isso inclua no cardapio de seu filho feijão, brócolis, cereais integrais e carnes vermelhas.
· Peixes como tainha, anchova, sardinha e salmão devem estar presentes de 2 - 3 vezes por semana nas refeiçoes.
· Ofereça muito liquido ( de 600 ml a 1.75 L) de agua ou suco natural.
· Experimentar 8 vezes um alimento novo antes de desistir. O paladar pode ser treinado para gostar dos alimentos.
· A cada vez que for experimentar, insistir com a criança para provar 3 vezes. Sempre mude a forma de preparo do alimento, para não enjoar.
· Cuidado para não oferecer muito liquido na refeiçao, isto enche o estomago e provoca saciedade. Ideal é beber agua ou suco natural 30 minutos antes e/ou 1h depois das refeiçoes.
· Observe os temperos: excesso ou falta de condimentos podem desestimular o apetite.
Fonte: http://liliananutri.blogspot.com/2010/06/alimentacao-infantil.html
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domingo, setembro 04, 2011
Por que evitar o Micro-ondas?
O uso do forno de micro-ondas para cozimento, aquecimento e descongelamento rápido faz parte do quotidiano de todos nós. De fato, o aparelho de micro-ondas é o máximo da conveniência alimentar na nossa cozinha. Mas será que estamos bem informados em relação aos seus possíveis riscos de saúde?
Ninguém fala sobre malefícios do micro-ondas, mas nós sabemos que com a radiação não se brinca. É praticamente impossível encontrar artigos científicos afirmando os problemas no seu uso prolongado. Mas nenhum nutricionista que se preze defende uma dieta à base de “comida de micro-ondas”. As nossas avós, acostumadas ao tradicional forno e fogão, torceram o nariz a esta nova invenção. E as mães, mais esclarecidas, tentam evitar a preparação dos alimentos para bebês e crianças no micro-ondas.
Me parece que, no fundo, nós sabemos que este aparelho não é tão inocente assim. Só não nos explicaram o porque.
Depois de receber e-mails a questionar a segurança do descongelamento de legumes, carnes e “meaty bones” (carnes com ossos) no micro-ondas, efetuei uma pesquisa e encontrei alguns dados no mínimo interessantes. São informações, para variar, polêmicas, e pouco divulgadas.
Curiosamente, quase não encontrei menções negativas ao micro-ondas, pesquisando na Internet, em português. Entretanto, bastou digitar a mesma expressão de pesquisa em inglês para me deparar com inúmeros websites abordando este assunto. Selecionei, traduzi e adaptei trechos dos textos mais completos que encontrei sobre possíveis efeitos maléficos do micro-ondas, extraídos do excelente site Dr. Mercola, do médico norte-americano Joseph Mercola. Vale a pena registar-se neste website, fonte de uma infinidade de dicas imperdíveis nas áreas de saúde, nutrição e bem-estar – para humanos.
Entenda que, sempre que possível, deverá evitar descongelar, aquecer ou cozinhar as refeições dos seus cães e gatos – e até as suas! – no forno de micro-ondas.
Como o micro-ondas funciona?
Essas tais micro-ondas são uma forma de energia eletromagnética, como as ondas de luz ou de rádio, e ocupam uma parte do espectro eletromagnético de potência, ou energia. Na nossa era tecnológica, as micro-ondas são utilizadas nos sinais telefônicos interurbanos, programas televisivos, informações de computadores ao redor da Terra e até em satélites no espaço. Mas as micro-ondas que conhecemos melhor são as que usamos para cozinhar ou aquecer os nossos alimentos.
Cada aparelho contém um magnetron, um tubo onde os elétrons são afetados por campos magnéticos e elétricos de maneira a produzir radiação em micro comprimento de ondas a cerca de 2450 Mega Hertz (MHz) ou 2.45 Giga Hertz (GHz). É essa radiação que interage com as moléculas do alimento. Ondas energéticas invertem a polaridade, de positivo para negativo, a cada ciclo da onda.
À medida que as micro-ondas geradas pelo magnetron bombardeiam o alimento, elas causam a rotação das moléculas polares na mesma freqüência até bilhões de vezes por segundo. Toda esta agitação cria uma fricção molecular, que aquece a comida. Esta maneira de aquecer os alimentos provoca danos substanciais às moléculas à volta, podendo destruí-las ou deformá-las. O problema apontado pelos detratores do micro-ondas é justamente esse. Eles alegam que nenhum alimento natural foi criado para suportar este tipo de exposição sem destruição de propriedades. De fato, o cozimento com calor (vapor, brasa, ou qualquer outro), embora mais lento, resulta em maior preservação de nutrientes.
Temperatura estranha
A temperatura do alimento pode tornar-se extremamente quente, ao ponto de provocar queimaduras e até explodir (dentro do aparelho) por acúmulo de vapor. Além disso, o alimento é aquecido de forma pontual. Formam-se bolhões de calor escaldante em alguns pontos, enquanto outros permanecem frios. Poderá queimar a boca e o esôfago ao ingerir o alimento que você, ao tocar uma parte, pensou estar morno.
Destruição de nutrientes
* Estudos mostram que o leite aquecido no micro-ondas perde vitaminas. Se for leite materno, parte das células de defesa da mãe são destruídas.
* Nutrientes vegetais que combatem o cancro são destruídos pelo micro-ondas.
* A estrutura química dos alimentos é alterada, com conseqüências desconhecidas (não é surpreendente que pouquíssimos estudos tenham sido realizados sobre microondas…).
* Segundo um artigo publicado na edição de Novembro de 2003 do The Journal of the Science of Food and Agriculture (O Diário da Ciência do Alimento e da Agricultura), o brócolis aquecido no micro-ondas perde até 97% dos seus benéficos antioxidantes. O mesmo brócolis cozido no vapor perderia apenas 11% ou menos dessas propriedades.
* Um estudo comparativo entre alimentos crus e preparados convencionalmente, e alimentos preparados no forno de micro-ondas, publicado por Raum & Zelt em 1992, afirmou que aminoácidos naturais sofrem alterações isoméricas (no formato) e podem transformar-se em formas tóxicas.
* Um extenso estudo publicado por alemães, suíços e russos determinou que:
- Usar o micro-ondas como forma de matar micro-organismos em carnes ocasiona a formação de d-Nitrosodienthanolaminas, um conhecido carcinogênico (“cancerígeno”).
- Descongelar frutas promoveu a conversão do glusídeo e galactosídeo das frutas em substâncias carcinogênicas.
- Submeter leite e cereais converteu parte dos seus aminoácidos em carcinogênicos.
-Exposição curtíssima de vegetais crus, cozidos ou congelados ao micro-ondas converteu seus alcalóides vegetais em carcinogênicos.
- Radicais livres carcinogênicos foram formados em legumes de raízes no micro-ondas.
- Os pesquisadores russos também reportaram uma aceleração na degradação estrutural, levando a uma diminuição de 60 a 90% dos valores nutricionais nos alimentos testados.
- O complexo vitamina B, a vitamina C, a vitamina E, os minerais essenciais e os lipotrópicos (substâncias que auxiliam no metabolismo das gorduras) tiveram todos a sua biodisponibilidade (habilidade em serem aproveitados pelo corpo) drasticamente reduzida.
- As núcleo-proteínas (proteínas dos núcleos das células) das carnes foi degradada.
- Nos alimentos vegetais ocorreram danos aos alcalóides, glucosídeos, galactosídeos e nitrolosídeos.
Formação de compostos carcinogênicos
Ainda segundo a pesquisa conduzida por cientistas alemães, suíços e russos:
- As alterações químicas sofridas pelos alimentos provocam disfunções no sistema linfático, interferindo na habilidade imunológica do organismo de lutar contra certos tipos de neoplasias (tumores).
- A ingestão de comida preparada no micro-ondas aumentou a percentagem de células cancerígenas (citomas) no soro sanguíneo.
- Radicais livres (moléculas carcinogênicas altamente reativas e incompletas) foram formados dentro de alguns minerais, em particular, nos legumes de raízes.
- Numa (estatisticamente) elevada percentagem de pessoas, alimentos preparados no micro-ondas causaram tumores estomacais e intestinais, assim como uma degeneração generalizada dos tecidos periféricos, com redução gradual nas funções de digestão e excreção.
-Carcinogênicos foram encontrados em virtualmente todos os alimentos preparados no micro-ondas.
Efeitos biológicos da exposição radioativa
Não só comer alimentos preparados no micro-ondas faz mal. A sua permanência próxima do aparelho em funcionamento pode causar efeitos prejudiciais ao organismo. Leia o que os soviéticos descobriram, na década de 70 em estudos sobre o micro-ondas:
- A exposição à radiação do micro-ondas e o consumo freqüente de comidas preparadas no aparelho provou causar danos cerebrais permanentes ao interferir com os impulsos elétricos do cérebro (despolarizando ou desmagnetizando o tecido cerebral)
- Os efeitos da radiação (e da ingestão de “comida de micro-ondas”) são residuais, ou seja, permanecem no corpo a longo prazo.
- Dentro dos efeitos da exposição à radiação (também vale a ingestão contínua de alimentos) de micro-ondas, estão: perda de memória, dificuldade de concentração, instabilidade emocional e decréscimo na inteligência.
Outros efeitos nocivos
- Em 1991, nos Estados Unidos, uma mulher submetida a uma cirurgia de quadris recebeu uma transfusão de sangue e em seguida morreu. Por quê? A enfermeira aqueceu a bolsa de sangue no micro-ondas. A composição do sangue foi drasticamente alterada. Este episódio abriu um processo e levantou a suspeita de que o aparelho de micro-ondas fazia mais do que simplesmente aquecer alimentos.
- As moléculas dos alimentos não foram feitas para vibrar nos níveis impostos pelo cozimento com micro-ondas. Isto tende a danificar os nutrientes mais delicados e eles perdem a capacidade de nutri-lo da forma esperada.
- Toxinas carcinogênicas (cancerígenas) podem passar das bandejas plásticas ou de papel, ou das películas plásticas dos alimentos feitos para serem preparados no micro-ondas. E podem misturar-se na sua comida.
- A produção de hormônios femininos e masculinos pode ser alterada ou interrompida pela ingestão contínua de alimentos preparados no micro-ondas
- O cozimento no micro-ondas forma novos compostos (compostos radiolíticos), desconhecidos do homem e da natureza. Não se sabe ao certo o que estes compostos fazem no organismo. Provavelmente será algo difícil de determinar, uma vez que há outros compostos desconhecidos que são introduzidos no organismo diariamente advindos de uma variedade de fontes como novos produtos alimentícios e comidas geneticamente modificadas.
Os estudos do Dr. Hans Hertel
De acordo com as pesquisas do Dr. Hans Hertel, um cientista de alimentos suíço, o cozimento com micro-ondas não só altera significativamente os nutrientes dos alimentos, como provoca alterações no sangue das pessoas, assim que elas consomem alimentos cozidos no micro-ondas. Colhendo e analisando o sangue de participantes no seu estudo, ele descobriu:
- Níveis de colesterol diminuídos, incluindo o bom colesterol (HDL)
- Leucocitose (aumento no número das células de defesa), sugestivo de intoxicação
- Redução no número de hemácias (glóbulos vermelhos)
- Produção de compostos radiolíticos (compostos ausentes na natureza)
- Níveis mais baixos de hemoglobina, o que poderia indicar uma tendência à anemia
Dr. Hertel e a sua equipa publicaram estes resultados em 1992. Mas uma organização suíça, a Swiss Association of Dealers for Electro-apparatuses for Households and Industry (A Associação Suíça de Comerciantes de Eletrodomésticos para Casas e Indústrias), emitiu uma proibição de publicação, impedindo o Dr. Hertel de declarar que os micro-ondas faziam mal à saúde. A proibição de publicação só foi removida em 1998, depois que os tribunais suíços determinaram que esta medida violava o direito à liberdade de expressão. A Suíça acabou por ser obrigada a pagar uma indenização ao Dr. Hertel.
Conclusão e alternativas seguras para descongelamento
Os resultados das pesquisas citadas afirmam que mesmo exposições breves dos alimentos à radiação do aparelho de micro-ondas - ou seja, um inocente descongelamento – podem resultar na perda de nutrientes e danos à saúde. Então, quais seriam as soluções para um descongelamento seguro das porções da alimentação natural?
• Geladeira
Basta retirar o produto (a refeição da manhã) ou a tupperware com a refeição da noite do congelador e deixá-lo na geladeira (onde é menos gelado) por um mínimo de 24 horas. Não se esqueça de colocar o saquinho ou a tupperware dentro de recipientes maiores, para que o caldo do alimento não suje o frigorífico.
• Cuba com água
Esqueceu-se de retirar os alimentos com antecedência? Não faz mal! Basta encher com água (temperatura ambiente ou morna; nunca quente!) um recipiente, colocar o alimento a ser descongelado dentro de um saco de plástico comum (com um nó nas alças, para não entrar líquido), posicioná-lo no saco, dentro da água, e trocar a água a cada meia hora (ou quando notar que ela fique fria). Após isso, o alimento descongela e fica pronto a ser utilizado.
• Posso deixar a descongelar sobre a pia?
Não é aconselhável descongelar os alimentos sobre a pia, da noite para o dia. Isso propicia a proliferação bacteriana, atrai moscas e, se o dia estiver muito quente, pode estragar o alimento.
O que faço com o meu micro-ondas?
- Fácil, use-o o mínimo que puder. Pense assim: estudei tanto a alimentação natural, compro os melhores ingredientes e gasto o meu tempo a preparar tudo. Não vou pôr este investimento todo a perder em nome da conveniência, vou?
- Não deixe que crianças, nem mesmo animais de estimação permaneçam próximos ao aparelho ligado.
- Procure imediatamente a assistência técnica se a porta do seu aparelho de micro-ondas estiver com imperfeições ou danos que a impeçam de selar completamente o aparelho durante o funcionamento. O vazamento radioativo pode ser extremamente prejudicial a todos os ocupantes da residência.
- Aproveite a eficiente capacidade destrutiva do micro-ondas para o bem: esterilize utensílios de cozinha nele. Deixe lá dentro tábuas de cortar carne, panos e até as tigelas dos seus animais de estimação (desde que sejam de vidro ou cerâmica) por uns dois minutos. 99,9% das bactérias e outros micro-organismos sairão de lá mortos.
http://mundodossabios.blogspot.com
Para quem quiser saber mais:
- Sobre o Dr. Hans Hertel e os seus estudos, clique aqui (artigo em inglês)
- A associação entre a epidemia mundial de obesidade e o uso do micro-ondas, clique aqui (artigo em inglês)
- O uso do micro-ondas e a perda dos nutrientes, clique aqui (artigo em inglês; website excelente, mas exige registro)
- Os estudos dos russos mais detalhados, e os carcinogênicos presentes nas embalagens dos alimentos feitos para microondas, clique aqui (artigo em inglês)
Publicado em 9 de novembro de 2008 por Sylvia Angélico
Fonte: http://www.cachorroverde.com.br/?cat=178
FONTE: http://www.ramatis.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=73:micro-ondas&catid=1:artigos-saude&Itemid=11
Ninguém fala sobre malefícios do micro-ondas, mas nós sabemos que com a radiação não se brinca. É praticamente impossível encontrar artigos científicos afirmando os problemas no seu uso prolongado. Mas nenhum nutricionista que se preze defende uma dieta à base de “comida de micro-ondas”. As nossas avós, acostumadas ao tradicional forno e fogão, torceram o nariz a esta nova invenção. E as mães, mais esclarecidas, tentam evitar a preparação dos alimentos para bebês e crianças no micro-ondas.
Me parece que, no fundo, nós sabemos que este aparelho não é tão inocente assim. Só não nos explicaram o porque.
Depois de receber e-mails a questionar a segurança do descongelamento de legumes, carnes e “meaty bones” (carnes com ossos) no micro-ondas, efetuei uma pesquisa e encontrei alguns dados no mínimo interessantes. São informações, para variar, polêmicas, e pouco divulgadas.
Curiosamente, quase não encontrei menções negativas ao micro-ondas, pesquisando na Internet, em português. Entretanto, bastou digitar a mesma expressão de pesquisa em inglês para me deparar com inúmeros websites abordando este assunto. Selecionei, traduzi e adaptei trechos dos textos mais completos que encontrei sobre possíveis efeitos maléficos do micro-ondas, extraídos do excelente site Dr. Mercola, do médico norte-americano Joseph Mercola. Vale a pena registar-se neste website, fonte de uma infinidade de dicas imperdíveis nas áreas de saúde, nutrição e bem-estar – para humanos.
Entenda que, sempre que possível, deverá evitar descongelar, aquecer ou cozinhar as refeições dos seus cães e gatos – e até as suas! – no forno de micro-ondas.
Como o micro-ondas funciona?
Essas tais micro-ondas são uma forma de energia eletromagnética, como as ondas de luz ou de rádio, e ocupam uma parte do espectro eletromagnético de potência, ou energia. Na nossa era tecnológica, as micro-ondas são utilizadas nos sinais telefônicos interurbanos, programas televisivos, informações de computadores ao redor da Terra e até em satélites no espaço. Mas as micro-ondas que conhecemos melhor são as que usamos para cozinhar ou aquecer os nossos alimentos.
Cada aparelho contém um magnetron, um tubo onde os elétrons são afetados por campos magnéticos e elétricos de maneira a produzir radiação em micro comprimento de ondas a cerca de 2450 Mega Hertz (MHz) ou 2.45 Giga Hertz (GHz). É essa radiação que interage com as moléculas do alimento. Ondas energéticas invertem a polaridade, de positivo para negativo, a cada ciclo da onda.
À medida que as micro-ondas geradas pelo magnetron bombardeiam o alimento, elas causam a rotação das moléculas polares na mesma freqüência até bilhões de vezes por segundo. Toda esta agitação cria uma fricção molecular, que aquece a comida. Esta maneira de aquecer os alimentos provoca danos substanciais às moléculas à volta, podendo destruí-las ou deformá-las. O problema apontado pelos detratores do micro-ondas é justamente esse. Eles alegam que nenhum alimento natural foi criado para suportar este tipo de exposição sem destruição de propriedades. De fato, o cozimento com calor (vapor, brasa, ou qualquer outro), embora mais lento, resulta em maior preservação de nutrientes.
Temperatura estranha
A temperatura do alimento pode tornar-se extremamente quente, ao ponto de provocar queimaduras e até explodir (dentro do aparelho) por acúmulo de vapor. Além disso, o alimento é aquecido de forma pontual. Formam-se bolhões de calor escaldante em alguns pontos, enquanto outros permanecem frios. Poderá queimar a boca e o esôfago ao ingerir o alimento que você, ao tocar uma parte, pensou estar morno.
Destruição de nutrientes
* Estudos mostram que o leite aquecido no micro-ondas perde vitaminas. Se for leite materno, parte das células de defesa da mãe são destruídas.
* Nutrientes vegetais que combatem o cancro são destruídos pelo micro-ondas.
* A estrutura química dos alimentos é alterada, com conseqüências desconhecidas (não é surpreendente que pouquíssimos estudos tenham sido realizados sobre microondas…).
* Segundo um artigo publicado na edição de Novembro de 2003 do The Journal of the Science of Food and Agriculture (O Diário da Ciência do Alimento e da Agricultura), o brócolis aquecido no micro-ondas perde até 97% dos seus benéficos antioxidantes. O mesmo brócolis cozido no vapor perderia apenas 11% ou menos dessas propriedades.
* Um estudo comparativo entre alimentos crus e preparados convencionalmente, e alimentos preparados no forno de micro-ondas, publicado por Raum & Zelt em 1992, afirmou que aminoácidos naturais sofrem alterações isoméricas (no formato) e podem transformar-se em formas tóxicas.
* Um extenso estudo publicado por alemães, suíços e russos determinou que:
- Usar o micro-ondas como forma de matar micro-organismos em carnes ocasiona a formação de d-Nitrosodienthanolaminas, um conhecido carcinogênico (“cancerígeno”).
- Descongelar frutas promoveu a conversão do glusídeo e galactosídeo das frutas em substâncias carcinogênicas.
- Submeter leite e cereais converteu parte dos seus aminoácidos em carcinogênicos.
-Exposição curtíssima de vegetais crus, cozidos ou congelados ao micro-ondas converteu seus alcalóides vegetais em carcinogênicos.
- Radicais livres carcinogênicos foram formados em legumes de raízes no micro-ondas.
- Os pesquisadores russos também reportaram uma aceleração na degradação estrutural, levando a uma diminuição de 60 a 90% dos valores nutricionais nos alimentos testados.
- O complexo vitamina B, a vitamina C, a vitamina E, os minerais essenciais e os lipotrópicos (substâncias que auxiliam no metabolismo das gorduras) tiveram todos a sua biodisponibilidade (habilidade em serem aproveitados pelo corpo) drasticamente reduzida.
- As núcleo-proteínas (proteínas dos núcleos das células) das carnes foi degradada.
- Nos alimentos vegetais ocorreram danos aos alcalóides, glucosídeos, galactosídeos e nitrolosídeos.
Formação de compostos carcinogênicos
Ainda segundo a pesquisa conduzida por cientistas alemães, suíços e russos:
- As alterações químicas sofridas pelos alimentos provocam disfunções no sistema linfático, interferindo na habilidade imunológica do organismo de lutar contra certos tipos de neoplasias (tumores).
- A ingestão de comida preparada no micro-ondas aumentou a percentagem de células cancerígenas (citomas) no soro sanguíneo.
- Radicais livres (moléculas carcinogênicas altamente reativas e incompletas) foram formados dentro de alguns minerais, em particular, nos legumes de raízes.
- Numa (estatisticamente) elevada percentagem de pessoas, alimentos preparados no micro-ondas causaram tumores estomacais e intestinais, assim como uma degeneração generalizada dos tecidos periféricos, com redução gradual nas funções de digestão e excreção.
-Carcinogênicos foram encontrados em virtualmente todos os alimentos preparados no micro-ondas.
Efeitos biológicos da exposição radioativa
Não só comer alimentos preparados no micro-ondas faz mal. A sua permanência próxima do aparelho em funcionamento pode causar efeitos prejudiciais ao organismo. Leia o que os soviéticos descobriram, na década de 70 em estudos sobre o micro-ondas:
- A exposição à radiação do micro-ondas e o consumo freqüente de comidas preparadas no aparelho provou causar danos cerebrais permanentes ao interferir com os impulsos elétricos do cérebro (despolarizando ou desmagnetizando o tecido cerebral)
- Os efeitos da radiação (e da ingestão de “comida de micro-ondas”) são residuais, ou seja, permanecem no corpo a longo prazo.
- Dentro dos efeitos da exposição à radiação (também vale a ingestão contínua de alimentos) de micro-ondas, estão: perda de memória, dificuldade de concentração, instabilidade emocional e decréscimo na inteligência.
Outros efeitos nocivos
- Em 1991, nos Estados Unidos, uma mulher submetida a uma cirurgia de quadris recebeu uma transfusão de sangue e em seguida morreu. Por quê? A enfermeira aqueceu a bolsa de sangue no micro-ondas. A composição do sangue foi drasticamente alterada. Este episódio abriu um processo e levantou a suspeita de que o aparelho de micro-ondas fazia mais do que simplesmente aquecer alimentos.
- As moléculas dos alimentos não foram feitas para vibrar nos níveis impostos pelo cozimento com micro-ondas. Isto tende a danificar os nutrientes mais delicados e eles perdem a capacidade de nutri-lo da forma esperada.
- Toxinas carcinogênicas (cancerígenas) podem passar das bandejas plásticas ou de papel, ou das películas plásticas dos alimentos feitos para serem preparados no micro-ondas. E podem misturar-se na sua comida.
- A produção de hormônios femininos e masculinos pode ser alterada ou interrompida pela ingestão contínua de alimentos preparados no micro-ondas
- O cozimento no micro-ondas forma novos compostos (compostos radiolíticos), desconhecidos do homem e da natureza. Não se sabe ao certo o que estes compostos fazem no organismo. Provavelmente será algo difícil de determinar, uma vez que há outros compostos desconhecidos que são introduzidos no organismo diariamente advindos de uma variedade de fontes como novos produtos alimentícios e comidas geneticamente modificadas.
Os estudos do Dr. Hans Hertel
De acordo com as pesquisas do Dr. Hans Hertel, um cientista de alimentos suíço, o cozimento com micro-ondas não só altera significativamente os nutrientes dos alimentos, como provoca alterações no sangue das pessoas, assim que elas consomem alimentos cozidos no micro-ondas. Colhendo e analisando o sangue de participantes no seu estudo, ele descobriu:
- Níveis de colesterol diminuídos, incluindo o bom colesterol (HDL)
- Leucocitose (aumento no número das células de defesa), sugestivo de intoxicação
- Redução no número de hemácias (glóbulos vermelhos)
- Produção de compostos radiolíticos (compostos ausentes na natureza)
- Níveis mais baixos de hemoglobina, o que poderia indicar uma tendência à anemia
Dr. Hertel e a sua equipa publicaram estes resultados em 1992. Mas uma organização suíça, a Swiss Association of Dealers for Electro-apparatuses for Households and Industry (A Associação Suíça de Comerciantes de Eletrodomésticos para Casas e Indústrias), emitiu uma proibição de publicação, impedindo o Dr. Hertel de declarar que os micro-ondas faziam mal à saúde. A proibição de publicação só foi removida em 1998, depois que os tribunais suíços determinaram que esta medida violava o direito à liberdade de expressão. A Suíça acabou por ser obrigada a pagar uma indenização ao Dr. Hertel.
Conclusão e alternativas seguras para descongelamento
Os resultados das pesquisas citadas afirmam que mesmo exposições breves dos alimentos à radiação do aparelho de micro-ondas - ou seja, um inocente descongelamento – podem resultar na perda de nutrientes e danos à saúde. Então, quais seriam as soluções para um descongelamento seguro das porções da alimentação natural?
• Geladeira
Basta retirar o produto (a refeição da manhã) ou a tupperware com a refeição da noite do congelador e deixá-lo na geladeira (onde é menos gelado) por um mínimo de 24 horas. Não se esqueça de colocar o saquinho ou a tupperware dentro de recipientes maiores, para que o caldo do alimento não suje o frigorífico.
• Cuba com água
Esqueceu-se de retirar os alimentos com antecedência? Não faz mal! Basta encher com água (temperatura ambiente ou morna; nunca quente!) um recipiente, colocar o alimento a ser descongelado dentro de um saco de plástico comum (com um nó nas alças, para não entrar líquido), posicioná-lo no saco, dentro da água, e trocar a água a cada meia hora (ou quando notar que ela fique fria). Após isso, o alimento descongela e fica pronto a ser utilizado.
• Posso deixar a descongelar sobre a pia?
Não é aconselhável descongelar os alimentos sobre a pia, da noite para o dia. Isso propicia a proliferação bacteriana, atrai moscas e, se o dia estiver muito quente, pode estragar o alimento.
O que faço com o meu micro-ondas?
- Fácil, use-o o mínimo que puder. Pense assim: estudei tanto a alimentação natural, compro os melhores ingredientes e gasto o meu tempo a preparar tudo. Não vou pôr este investimento todo a perder em nome da conveniência, vou?
- Não deixe que crianças, nem mesmo animais de estimação permaneçam próximos ao aparelho ligado.
- Procure imediatamente a assistência técnica se a porta do seu aparelho de micro-ondas estiver com imperfeições ou danos que a impeçam de selar completamente o aparelho durante o funcionamento. O vazamento radioativo pode ser extremamente prejudicial a todos os ocupantes da residência.
- Aproveite a eficiente capacidade destrutiva do micro-ondas para o bem: esterilize utensílios de cozinha nele. Deixe lá dentro tábuas de cortar carne, panos e até as tigelas dos seus animais de estimação (desde que sejam de vidro ou cerâmica) por uns dois minutos. 99,9% das bactérias e outros micro-organismos sairão de lá mortos.
http://mundodossabios.blogspot.com
Para quem quiser saber mais:
- Sobre o Dr. Hans Hertel e os seus estudos, clique aqui (artigo em inglês)
- A associação entre a epidemia mundial de obesidade e o uso do micro-ondas, clique aqui (artigo em inglês)
- O uso do micro-ondas e a perda dos nutrientes, clique aqui (artigo em inglês; website excelente, mas exige registro)
- Os estudos dos russos mais detalhados, e os carcinogênicos presentes nas embalagens dos alimentos feitos para microondas, clique aqui (artigo em inglês)
Publicado em 9 de novembro de 2008 por Sylvia Angélico
Fonte: http://www.cachorroverde.com.br/?cat=178
FONTE: http://www.ramatis.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=73:micro-ondas&catid=1:artigos-saude&Itemid=11
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ALIMENTAÇÃO
segunda-feira, agosto 29, 2011
Quer fazer um lanche sem perder seu tempo?
Que tal fazer biscoitos no seu microondas!
Aqui vai a receita...
RECEITA DE BISCOITOS NO MICROONDAS
Ingredientes
1/2 xícara de manteiga em temperatura ambiente
3/4 de xícara de áçucar mascavo
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher (de chá) de fermento em pó
1 ovo
1 pitada de sal
Modo de Fazer
Numa tigela, misture a manteiga e o açúcar mascavo. Acrescente ovo e mexa.
Junte a farinha, o fermento e o sal até obter uma massa homogênia. Faça bolinhos com uma colher (de sopa) da massa e coloque-as num refratório redondo, deixando um grande espaço entre elas (se usar um prato de 20cm de diâmetro, coloque, no máximo, 5 bolinhos de massa de cada vez).
Achate cada bolinha com um garfo passando na farinha de trigo.
Polvilhe com açúcar (se quiser acrescente canela).
Leve ao microondas em potência alta por 1 minuto. Desligue, espere 1 minuto e ligue o microondas novamente por mais 1 minuto.
Retire e deixe esfriar até ficarem crocantes. Retire os biscoitos do refráorio com a ajuda de uma espátula.
BOM APETITE!!!!!!!!
Fonte: http://www.1511.jex.com.br/cozinha+em+acao/quer+fazer+um+lanche+sem+perder+seu+tempo+entao+venha+fazer+biscoitos+no+seu+microondas
Variação dessa receita com canela
Biscoitos feitos no microondas
½ xícara de manteiga em temperatura ambiente
¾ de xícara de açúcar mascavo bem apertado na xícara
1 ovo
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher (chá) de fermento em pó
1 pitada de sal
Para polvilhar:
2 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (chá) de canela
Numa tigela, misture a manteiga com o açúcar mascavo. Adicione o ovo e mexa. Junte os outros ingredientes, misturando bem até obter uma massa homogénea. Faça bolinhas com uma colher de sopa de massa e coloque num refratário redondo, com cerca de 20 cm de diâmetro, deixando um espaço entre elas. Coloque no máximo cinco de cada vez. Achate as bolinhas com um garfo, passado na farinha de trigo. Polvilhe com o açúcar misturado com a canela. Leve ao microondas, em potência alta, por 1 minuto. Deixe descansar por 1 minuto e coloque no forno mais 1 minuto. Espere esfriar até ficarem crocantes; tire do refratário com a ajuda de uma espátula.
Dica: Se preferir coloque no forno médio-baixo, por aproximadamente 30 minutos ou até dourarem. Se os quizer bem moreninhos como os da imagem, após cerca de 20 minutos, terá que tirá-los do forno e virar todos, para dourar os dois lados.
Aqui vai a receita...
RECEITA DE BISCOITOS NO MICROONDAS
Ingredientes
1/2 xícara de manteiga em temperatura ambiente
3/4 de xícara de áçucar mascavo
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher (de chá) de fermento em pó
1 ovo
1 pitada de sal
Modo de Fazer
Numa tigela, misture a manteiga e o açúcar mascavo. Acrescente ovo e mexa.
Junte a farinha, o fermento e o sal até obter uma massa homogênia. Faça bolinhos com uma colher (de sopa) da massa e coloque-as num refratório redondo, deixando um grande espaço entre elas (se usar um prato de 20cm de diâmetro, coloque, no máximo, 5 bolinhos de massa de cada vez).
Achate cada bolinha com um garfo passando na farinha de trigo.
Polvilhe com açúcar (se quiser acrescente canela).
Leve ao microondas em potência alta por 1 minuto. Desligue, espere 1 minuto e ligue o microondas novamente por mais 1 minuto.
Retire e deixe esfriar até ficarem crocantes. Retire os biscoitos do refráorio com a ajuda de uma espátula.
BOM APETITE!!!!!!!!
Fonte: http://www.1511.jex.com.br/cozinha+em+acao/quer+fazer+um+lanche+sem+perder+seu+tempo+entao+venha+fazer+biscoitos+no+seu+microondas
Variação dessa receita com canela
Biscoitos feitos no microondas
½ xícara de manteiga em temperatura ambiente
¾ de xícara de açúcar mascavo bem apertado na xícara
1 ovo
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher (chá) de fermento em pó
1 pitada de sal
Para polvilhar:
2 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (chá) de canela
Numa tigela, misture a manteiga com o açúcar mascavo. Adicione o ovo e mexa. Junte os outros ingredientes, misturando bem até obter uma massa homogénea. Faça bolinhas com uma colher de sopa de massa e coloque num refratário redondo, com cerca de 20 cm de diâmetro, deixando um espaço entre elas. Coloque no máximo cinco de cada vez. Achate as bolinhas com um garfo, passado na farinha de trigo. Polvilhe com o açúcar misturado com a canela. Leve ao microondas, em potência alta, por 1 minuto. Deixe descansar por 1 minuto e coloque no forno mais 1 minuto. Espere esfriar até ficarem crocantes; tire do refratário com a ajuda de uma espátula.
Dica: Se preferir coloque no forno médio-baixo, por aproximadamente 30 minutos ou até dourarem. Se os quizer bem moreninhos como os da imagem, após cerca de 20 minutos, terá que tirá-los do forno e virar todos, para dourar os dois lados.
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Biscoitos
sábado, agosto 27, 2011
Pesquisa revela má qualidade da dieta dos bebês brasileiros
Uma das grandes certezas da vida é a de que os pais desejam dar aos filhos tudo do bom e do melhor. Poderiam, então, começar pelo básico: oferecer comida de boa qualidade quando os herdeiros ainda são bebês, algo que não ocorre de acordo com um estudo inédito da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria).
O documento publicado no "Jornal de Pediatria", mostra que a família brasileira está oferecendo alimentos cheios de gordura, açúcar, sal, corante e outros aditivos alimentares para bebês com quatro meses de idade.
Participaram do estudo 179 crianças, entre quatro e 12 meses, de famílias das classes A, B e C de São Paulo, Curitiba e Recife. O objetivo era saber o que elas comiam durante sete dias. As mães foram orientadas a anotar tudo em uma planilha.
No meio da papelada, apareceram lasanha pré-pronta congelada, macarrão instantâneo, refrigerante, salgadinho tipo batata chips, chocolate, suco artificial e muita bolacha recheada. Os bebês também bebem muito leite de vaca.
Nenhum dos alimentos citados acima deve entrar na alimentação dos bebês de até um ano de idade por terem baixo valor nutricional (engordam, mas não nutrem), serem ricos em gordura (inclusive trans), açúcar e sal. No caso do leite de vaca, por ser inadequado.
Maus hábitos
Outra constatação do estudo: os maus hábitos alimentares são generalizados. "Bebês dos três extratos socioeconômicos das cidades pesquisadas comem muito mal", diz Roseli Sarni, presidente do Departamento Científico de Nutrologia da SBP e uma das autoras.
"A alimentação da criança é reflexo da alimentação da família. Se a família tem hábitos não saudáveis, como o alto consumo de sódio (do macarrão instantâneo), de carboidratos simples (balas, doces) e de gorduras, a criança também terá."
Sarni suspeita que os pais careçam de informações sobre alimentação saudável, tanto para o bebê quanto para a família. "A falta de educação alimentar e nutricional aliada às práticas de marketing faz com que os pais se percam na hora da escolha alimentar."
A pediatra defende a adoção de políticas de educação nutricional e uma rigorosa legislação sobre a produção de alimentos para a mudança do panorama.
Self-service
Além de falta de educação alimentar, de ler e não entender os rótulos, Sarni suspeita que outro fator contribui para a má qualidade da comida infantil: os pais não sabem cozinhar. Fernanda Oening, 30, é adepta assumida do self-service.
"Nem sei como será quando a Clara começar nas papinhas, pois não tenho a menor intimidade com fogão e panelas", diz ela, que busca informações em sites ou com a mãe para não oferecer comida cheia de gorduras, sal ou açúcar à filha de cinco meses e meio.
Em breve, Clara entrará no mundo das papas de carne e legumes e é nessa etapa que moram todas as dúvidas de Fernanda. "Será que poderei usar sal, carne? Quantos legumes eu terei de colocar?", questiona.
Especialistas entrevistados pela Folha de São Paulo responderam a essas questões. E também às dúvidas sobre as mudanças que vêm sendo recomendadas desde 2008 pela SBP sobre as primeiras papinhas infantis, como a liberação do peixe e do ovo já aos seis meses de vida.
O peixe e o ovo só entravam no cardápio infantil entre oito e dez meses, pois contêm proteínas alergênicas. "Analisando trabalhos científicos, verificamos que não haveria limitação na introdução desses alimentos na dieta das crianças a partir dessa idade", explica Sarni.
Para Mauro Toporovski, pediatra da Santa Casa de São Paulo, as mães não precisam restringir a oferta por medo de uma reação alérgica.
Como toda mudança, essa também vem sendo adotada com cautela pelos pediatras. "Eles ainda têm muitas dúvidas sobre se podem, para quem pode e a partir de quando podem indicar", diz Sarni.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u695617.shtml
O documento publicado no "Jornal de Pediatria", mostra que a família brasileira está oferecendo alimentos cheios de gordura, açúcar, sal, corante e outros aditivos alimentares para bebês com quatro meses de idade.
Participaram do estudo 179 crianças, entre quatro e 12 meses, de famílias das classes A, B e C de São Paulo, Curitiba e Recife. O objetivo era saber o que elas comiam durante sete dias. As mães foram orientadas a anotar tudo em uma planilha.
No meio da papelada, apareceram lasanha pré-pronta congelada, macarrão instantâneo, refrigerante, salgadinho tipo batata chips, chocolate, suco artificial e muita bolacha recheada. Os bebês também bebem muito leite de vaca.
Nenhum dos alimentos citados acima deve entrar na alimentação dos bebês de até um ano de idade por terem baixo valor nutricional (engordam, mas não nutrem), serem ricos em gordura (inclusive trans), açúcar e sal. No caso do leite de vaca, por ser inadequado.
Maus hábitos
Outra constatação do estudo: os maus hábitos alimentares são generalizados. "Bebês dos três extratos socioeconômicos das cidades pesquisadas comem muito mal", diz Roseli Sarni, presidente do Departamento Científico de Nutrologia da SBP e uma das autoras.
"A alimentação da criança é reflexo da alimentação da família. Se a família tem hábitos não saudáveis, como o alto consumo de sódio (do macarrão instantâneo), de carboidratos simples (balas, doces) e de gorduras, a criança também terá."
Sarni suspeita que os pais careçam de informações sobre alimentação saudável, tanto para o bebê quanto para a família. "A falta de educação alimentar e nutricional aliada às práticas de marketing faz com que os pais se percam na hora da escolha alimentar."
A pediatra defende a adoção de políticas de educação nutricional e uma rigorosa legislação sobre a produção de alimentos para a mudança do panorama.
Self-service
Além de falta de educação alimentar, de ler e não entender os rótulos, Sarni suspeita que outro fator contribui para a má qualidade da comida infantil: os pais não sabem cozinhar. Fernanda Oening, 30, é adepta assumida do self-service.
"Nem sei como será quando a Clara começar nas papinhas, pois não tenho a menor intimidade com fogão e panelas", diz ela, que busca informações em sites ou com a mãe para não oferecer comida cheia de gorduras, sal ou açúcar à filha de cinco meses e meio.
Em breve, Clara entrará no mundo das papas de carne e legumes e é nessa etapa que moram todas as dúvidas de Fernanda. "Será que poderei usar sal, carne? Quantos legumes eu terei de colocar?", questiona.
Especialistas entrevistados pela Folha de São Paulo responderam a essas questões. E também às dúvidas sobre as mudanças que vêm sendo recomendadas desde 2008 pela SBP sobre as primeiras papinhas infantis, como a liberação do peixe e do ovo já aos seis meses de vida.
O peixe e o ovo só entravam no cardápio infantil entre oito e dez meses, pois contêm proteínas alergênicas. "Analisando trabalhos científicos, verificamos que não haveria limitação na introdução desses alimentos na dieta das crianças a partir dessa idade", explica Sarni.
Para Mauro Toporovski, pediatra da Santa Casa de São Paulo, as mães não precisam restringir a oferta por medo de uma reação alérgica.
Como toda mudança, essa também vem sendo adotada com cautela pelos pediatras. "Eles ainda têm muitas dúvidas sobre se podem, para quem pode e a partir de quando podem indicar", diz Sarni.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u695617.shtml
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sexta-feira, agosto 26, 2011
Dicas para preparar uma papinha para o seu bebê
1) Não utiliza manteiga substitua por azeite que é bem mais nutritivo.
2) Não use sal, quando julgar necessário coloque umas gotinhas de limão pra temperar.
3) Use a batata-doce ao invés da inglesa porque é um legume altamente nutritivo e rico em beta-caroteno (vitamina A), bem como potássio. Contém também uma boa quantidade de vitamina E, cálcio e folato. Além de ser nutritivas, tem gosto adocicado e alto conteudo de fibras, que ajuda no digestão e previne constipação.
4) Prefica o jerimum ao invés de cenoura porque são equivalentes do ponto de vista nutricional e também não prende o intestino.
5) Inclua um pouco de a cebola na papinha.
6) Inicialmente penere os alimentos em vez de passar no liquidificador.
2) Não use sal, quando julgar necessário coloque umas gotinhas de limão pra temperar.
3) Use a batata-doce ao invés da inglesa porque é um legume altamente nutritivo e rico em beta-caroteno (vitamina A), bem como potássio. Contém também uma boa quantidade de vitamina E, cálcio e folato. Além de ser nutritivas, tem gosto adocicado e alto conteudo de fibras, que ajuda no digestão e previne constipação.
4) Prefica o jerimum ao invés de cenoura porque são equivalentes do ponto de vista nutricional e também não prende o intestino.
5) Inclua um pouco de a cebola na papinha.
6) Inicialmente penere os alimentos em vez de passar no liquidificador.
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Receitas de Papinhas
Papinha de músculo com beterraba raladinha e batata em pedacinhos
Ingredientes
1 pedaço de músculo desfiado
1 colher (chá) de óleo de girassol ou azeite de oliva
1 colher (chá) de cebola bem picadinha
½ beterraba média ralada
1 batata média em pedacinhos
½ colher (café) de sal
Modo de Preparo
Refogue a cebola picadinha e o músculo no azeite. Coloque batata e beterraba previamente lavadas e acrescente água potável. Cozinhe até que os ingredientes fiquem macios e com pouco caldo. Espere esfriar e amasse com um garfo.
Dicas: A batata pode ser substituída por mandioquinha (batata baroa); a beterraba, por cenoura e a carne, por frango.
Papinha de mandioquinha com fígado em pedacinhos
Ingredientes
2 mandioquinhas médias
1 folha de espinafre cortada em pedacinhos pequenos
1 pedaço de fígado pequeno cortado em pedacinhos
½ colher (café) de sal
1 colher (chá) de óleo de girassol ou azeite de oliva
1 colher (chá) de cebola bem picadinha
Modo de preparo
Lave bem as mandioquinhas em água filtrada, descasque e corte em pedaços pequenos. Separadamente, em uma panela refogue o fígado e a cebola no óleo. Coloque a mandioquinha em pedacinhos e o sal, acrescentando água potável. Cozinhe até que fiquem macios e com pouco caldo. Junte o espinafre e deixe cozinhar por mais 3 minutos. Espere esfriar e amasse com um garfo.
Dicas: A mandioquinha pode ser substituída por batata e o espinafre, por almeirão ou escarola.
Papinha de carne moída, vagem e macarrão cabelo de anjo
Ingredientes
2 ½ colheres de sopa de carne moída (patinho moído)
1 colher de sopa de macarrão cabelo de anjo
1 colher (chá) de óleo de girassol ou azeite de oliva
1 colher (chá) de cebola bem picadinha
2 colheres de sopa de vage em cubinhos
½ colher (café) de sal ( colher café)
Modo de Preparo
Refogue a cebola picadinha e a carne moída no azeite. Coloque a vagem e contine refogando, cubra com água potável, acrescente o sal e o macarrão, espere os ingredientes estarem macios e com pouco caldo. Espere esfriar e amasse com um garfo.
Dicas: O macarrão cabelo de anjo pode ser substituído por batata ou outro tipo de macarrão, enquanto a carne moída, por frango.
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O que você pode dar para o bebê a partir dos seis meses
Simone Magalhães - O Globo Online
6 meses e meio
Suco de frutas ou de hortaliças, sopa/papinha de legumes com carne ou frango, polpa de fruta raspada com a colher ou a fruta bem amassada, mingau de creme de arroz ou maisena ou fubá.
7 meses
Você pode introduzir 1/4 de gema de ovo na sopinha de legumes (aumente a quantidade da gema - sempre mais 1/4 -, a cada três dias). A fruta da sobremesa deve ser, de preferência, cítrica, para judar na absorção do ferro existente na gema do ovo.
Entre 8 e 9 meses
A papinha pode ser apenas amassada (não precisa ser peneirada). Tente inserir no cardápio caldo de feijão com arroz amassadinho. Na sobremesa, seu bebê já pode comer iogurte ou pudim. Detalhe: comece a entregar-lhe a colher de plástico.
Segundo a nutricionista, a geléia de mocotó, tão indicada por nossas avós, não vem sendo utilizada pelo fato de conter conservantes e corantes.
- É preferível o uso de doces em compotas caseiras, como a de maçã ou de banana. De acordo com a região brasileira são utilizadas também outras frutas.
Mas e os potinhos com papinhas de frutas comprados nos supermercados? Estão vetados?
- Nas horas difíceis, as papinhas prontas e industrializadas, próprias para as diferentes fases da criança, podem ser usadas. Essas, assim como as sopinhas, são úteis naquelas horas das saídas, viagens, quando a sopinha caseira e a sobremesa não agüentariam ficar acondicionadas por muito tempo, podendo azedar ou mesmo estragar. São um quebra galho que não devem virar "cotidiano"... Podem ser usadas sem receio, mas nada substitui o alimento fresco e todo o cuidado caseiro no preparo da alimentação - afirma.
Entre 10 e 11 meses
Introduzir suflê ou purê de batatas ou cenoura, e grãos (feijão ou ervilha).
A partir de 1 ano
O cardápio é o mais próximo possível ao da família, mas com alguns alimentos ainda amassados ou bem cortadinhos. Mas evite carnes gordas, frango com pele, sal e açúcar em excesso, frituras, enlatados, embutidos, refrigerantes e doces industrializados.
6 meses e meio
Suco de frutas ou de hortaliças, sopa/papinha de legumes com carne ou frango, polpa de fruta raspada com a colher ou a fruta bem amassada, mingau de creme de arroz ou maisena ou fubá.
7 meses
Você pode introduzir 1/4 de gema de ovo na sopinha de legumes (aumente a quantidade da gema - sempre mais 1/4 -, a cada três dias). A fruta da sobremesa deve ser, de preferência, cítrica, para judar na absorção do ferro existente na gema do ovo.
Entre 8 e 9 meses
A papinha pode ser apenas amassada (não precisa ser peneirada). Tente inserir no cardápio caldo de feijão com arroz amassadinho. Na sobremesa, seu bebê já pode comer iogurte ou pudim. Detalhe: comece a entregar-lhe a colher de plástico.
Segundo a nutricionista, a geléia de mocotó, tão indicada por nossas avós, não vem sendo utilizada pelo fato de conter conservantes e corantes.
- É preferível o uso de doces em compotas caseiras, como a de maçã ou de banana. De acordo com a região brasileira são utilizadas também outras frutas.
Mas e os potinhos com papinhas de frutas comprados nos supermercados? Estão vetados?
- Nas horas difíceis, as papinhas prontas e industrializadas, próprias para as diferentes fases da criança, podem ser usadas. Essas, assim como as sopinhas, são úteis naquelas horas das saídas, viagens, quando a sopinha caseira e a sobremesa não agüentariam ficar acondicionadas por muito tempo, podendo azedar ou mesmo estragar. São um quebra galho que não devem virar "cotidiano"... Podem ser usadas sem receio, mas nada substitui o alimento fresco e todo o cuidado caseiro no preparo da alimentação - afirma.
Entre 10 e 11 meses
Introduzir suflê ou purê de batatas ou cenoura, e grãos (feijão ou ervilha).
A partir de 1 ano
O cardápio é o mais próximo possível ao da família, mas com alguns alimentos ainda amassados ou bem cortadinhos. Mas evite carnes gordas, frango com pele, sal e açúcar em excesso, frituras, enlatados, embutidos, refrigerantes e doces industrializados.
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Momento mamãe
quinta-feira, agosto 25, 2011
Sugestões para as Diferentes Combinações de Papas Salgadas
BATATA + couve + peixe
AIPIM/MANDIOCA + quiabo + frango desfiado
MACARRÃO + Vagem + (Picadinha ou frango desfiado)
BATATA DOCE + abobrinha + miúdos de frango
ARROZ + lentilha + tomate
BATATA BAROA + abóbora + bredo + fígado moído
FUBÁ + folha verde picadinha + carne moída
ARROZ + feijão amassado + cenoura
INHAME + beterraba + fígado de boi
FARINHA DE MANDIOCA + folhas verdes + carne moída
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Momento mamãe
Como cuidar do bebé vegetariano: alimentação e higiene
Há sempre muita dificuldade em saber o que se pode dar aos bebés, a partir do momento em que começam a comer. Embora se deva privilegiar sempre o leite materno o máximo de tempo possível (o ideal será o bebé só ingerir alimentos sólidos quando tiver dentes), após os 6 meses de vida do bebé, há muita coisa que se lhe pode dar!
A partir dos 6 meses, podem dar-se papas de cereais naturais, como aveia, centeio, trigo, e misturar com frutas, vegetais ou na sopa. Os cereais com glúten (aveia, cevada, trigo, centeio) só devem ser introduzidos após os 6 meses de idade. Aos 4 meses podem usar-se farinhas de arroz, amido de milho (conhecido por maisena), ou tapioca, que são cereais sem glúten. Os bebés muito gordos não devem comer papas de cereais, podem começar com os caldos de legumes que, embora não engordem tanto, são mais nutritivos. Não esquecer que o pão ou as bolachas (a não ser que sejam de arroz ou milho, por exemplo) têm glúten e que, portanto, só podem ser dados após os 6 meses.
Também não se deve adicionar leite às farinhas lácteas porque estas já têm leite adicionado (geralmente de vaca) e, se nós, ainda por cima, juntarmos mais leite, isso vai provocar uma sobrecarga para o fígado e os rins do bebé, podendo levar à desidratação, obesidade, doenças cardiovasculares, insuficiência renal ou diabetes. Há farinhas sem leite adicionado ou então com leite para lactentes ou de transição (que tem um leite mais adequado a um bebé).
Ao introduzir novos alimentos, convém ser sempre um de cada vez durante uma semana, para ver as reacções do bebé. A partir dos 4 a 6 meses, o bebé pode comer pêra ou banana crua, ou maçã cozida, tudo sempre bem maduro. As frutas têm um efeito mais laxante (ajudam a barriguinha do bebé a funcionar melhor) e previnem melhor as cáries se forem trituradas com o garfo, em vez de se usar a varinha. A partir dos 6 meses, podem ir-se introduzindo outras frutas, tais como o pêssego, alperce ou frutos secos cozidos que não tenham casca rija – ameixa, tâmara, alperce. Os citrinos e frutos com grainhas (laranja, kiwi, tomate, morango, framboesa, amora, uva) só devem ser introduzidos após os 12 meses. Os frutos de casca rija (nozes, amendoins, etc) só devem ser dados à criança após os 3 anos de idade, devido às alergias que podem causar.
Também a partir dos 6 meses o bebé pode começar a comer sopa – a princípio um caldo simples – de alface, abóbora, cenoura, batata doce, batata, couve-flor, feijão-verde, alho-francês, lentilhas sem casca (cor-de-laranja), alho, cebola, tronchuda, penca, vagem, ou agrião, sempre muito bem passado e introduzindo um, o máximo dois ingredientes novos por semana.
Após os 6 meses o bebé pode, também, comer tofu e soja fina misturada na sopa, assim como cuscuz. O tofu deve ser fresco (o de frasco é menos saudável para o bebé). É um alimento de fácil digestão e bastante suave. Deve ser cozido e juntar-se a papas e sopas.
A partir dos 8/9 meses pode dar-se farinha de pau, açorda, massa, puré de batata e/ou beterraba, sempre com cuidado para que o bebé não se engasgue. Os nabos e espinafres só devem ser introduzidos após os 9 meses, e as leguminosas (feijão, grão, favas, ervilhas), bem cozidas, a partir dos 12 meses.
O iogurte natural de soja, o arroz integral muito bem cozido, o bulgur e o millet podem ser dados a partir dos 9 meses, tendo sempre em conta as reacções da criança – cuidado, aliás, que se deve ter com todos os alimentos. Também nesta idade o bebé pode consumir levedura de cerveja ou gérmen de trigo misturado nas sopas ou papas.
Aos 12 meses pode começar a dar-se seitan ao bebé, assim como o leite de soja para adultos (enriquecido com vitamina B12) e outros leites vegetais (de arroz, aveia), embora se recomende um leite de soja adequado a bebés até, pelo menos, aos 18 meses, se não estiver a ser amamentado. Quanto ao seitan, este, no início, deve ser cozido juntamente com legumes e triturado na sopa. Depois, pode ir-se dando aos pedacinhos. Deve preferir-se a versão biológica, sem molho de soja adicionado.
Se o bebé não for amamentado, recomenda-se que lhe seja dado um suplemento de vitamina B12, ou um leite de fórmula vegano enriquecido com esta vitamina, cujo excesso no organismo não provoca quaisquer efeitos negativos, sendo eliminado naturalmente. Esta vitamina não se encontra em quantidades suficientes nos alimentos vegetais e a sua carência provoca graves danos a nível do sistema nervoso.
Enquanto o bebé for amamentado, basta que a mãe vegetariana/vegana tome um suplemento de vitamina B12 e/ou ingira alimentos enriquecidos com essa vitamina. Ao amamentar, as vitaminas e os nutrientes que a mãe obtém através da alimentação ou de suplementos, passam para o leite e deste para o bebé.
Outros conselhos:
* A higiene é fundamental. Lavar sempre as mãos antes de preparar a comida do bebé. Os utensílios de cozinha devem estar limpos e secos.
* Usar colheres de plástico (as primeiras até são de silicone, que são mais moles do que as de plástico normais), em vez de metal.
* Cortar tudo em pedaços pequenos para que se possa calcular melhor a água. Assim, coze em menos tempo, o que preserva os nutrientes e não se tem que deitar água da cozedura fora, que é onde ficam alguns nutrientes.
* O melhor é usar panela de pressão. Mal comece a ferver, desliga-se o lume e deixa-se ficar a tampa para cozer no vapor, até perder a pressão sozinha sem ter que soltar a válvula. À falta de panela de pressão pode-se cozinhar – com tampa, para conservar o valor nutritivo e não oxidar a comida – em panela inox ou pirex. O alumínio ou o barro não são aconselháveis, pois são altamente tóxicos, e os plásticos devem ter sempre a indicação de que são alimentares (há um símbolo no plástico que indica isso, que é o desenho de um copo e um garfo pequenos).
* Não dar fritos às crianças (sobretudo antes dos 3 anos), o ideal é sempre cozer ou grelhar.
* Pode-se pôr um fio de azeite cru na comida do bebé. É uma gordura saudável.
* Em viagem, ou em situações de emergência, há boiões que os vegetarianos/veganos podem usar. Podem ser dados à temperatura ambiente ou aquecidos em banho-maria (ou em alguns aquecedores de biberões/boiões). Mexer bem depois de aquecido para ficar toda a comida com a mesma temperatura e não dar azo a enganos. Verificar sempre a temperatura antes de dar ao bebé (nas costas da mão ou no pulso da mamã, por exemplo. Um bebé é sempre mais sensível às temperaturas do que um adulto )). Se possível, mudar a comida do boião para o prato, para o bebé não se habituar a boiões e não recusar a comida quando é dada no prato.
* Nunca é demais dizer que é um erro adicionar sal ou açúcar à alimentação, seja nos adultos ou nos bebés, mas muito especialmente nos bebés. Se um bebé for habituado assim desde a nascença, dificilmente adquirirá maus hábitos pela vida fora, o que vai torná-lo num adulto saudável e, claro, mais feliz que muita gente. Os alimentos já têm sal e açúcar naturalmente.
* Também convém não usar molhos e especiarias na comida do bebé – incluindo a canela, que é um estimulante, como o café – porque, além de serem fortes demais para o seu organismo delicado, muitas podem ter propriedades que desconhecemos.
* Um bebé nunca deve estar em ambientes com fumo ou ruidosos, que o prejudicam muito e o fazem muito infeliz. Não se deve fumar numa casa onde haja bebés, mesmo que seja noutro quarto. O fumo espalha-se e as substâncias do cigarro ficam coladas às paredes e aos tectos, mesmo que não cheire. Os bebés são muito sensíveis e, ao inalarem estas substâncias, podem vir a sofrer de problemas graves para toda a sua vida.
Higiene e segurança:
Diariamente, faça a higiene do seu bebé. Limpe os seus olhos com compressas embebidas em soro fisiológico (uma compressa para cada olho, não use a mesma nos dois, para prevenir infecções; limpe as orelhas com cotonetes embebidos em soro fisiológico – novamente, não limpe as duas orelhas com a mesma ponta do cotonete. Não meta o cotonete dentro do canal auditivo, é só para limpar por fora.
O nariz do bebé pode ser limpo com soro fisiológico, caso se observe secreções, mas consulte sempre o seu médico. O umbigo deve ser limpo com álcool a 70º, que é mais eficaz que o de 90º, até cicatrizar completamente. Depois de cicatrizar, basta o banho do bebé para que fique limpo. No banho, não se esqueça de lavar muito bem as pregas do corpinho do bebé e, no final, de enxugá-lo muito bem para evitar infecções, com especial atenção ao pescoço, axilas, articulações e pregas nos genitais, que são sítios onde se acumula humidade mais facilmente. Pode usar-se umas gotas de óleo de amêndoas doces no banho para facilitar a hidratação da sua pele delicada.
Corte-lhe as unhas dia sim, dia não, com uma tesoura de pontas redondas, de preferência quando ele estiver a dormir, para ser mais fácil. Se não tiver termómetro para a
banheira, use o seu cotovelo para verificar se a água está boa para o seu bebé. Encha a banheira do bebé primeiro com água fria e só depois com água quente, para evitar acidentes.
Nunca deixe um bebé ou criança sozinho na água, nem nenhum líquido, tanque, balde de limpeza, bacia da roupa, ou poça ao alcance de um bebé ou criança. Os bebés têm a cabeça mais pesada do que o resto do corpo e podem afogar-se até mesmo em pequenas poças da chuva ou da rega das
plantas. Um bebé ou uma criança pequena afogam-se silenciosamente, não fazem nenhum barulho que possa chamar a atenção. Não facilite nunca! As crianças até aos 4 anos de idade não têm noção dos perigos, por isso convém vigiá-las e não se pode esperar que elas sejam “crescidinhas” para saberem o que se pode ou não fazer.
Referências:
OLIVEIRA, Gabriela, Alimentação Vegetariana para bebés e crianças, Ed. Arte Plural.
http://afonsovfx.wordpress.com/
A partir dos 6 meses, podem dar-se papas de cereais naturais, como aveia, centeio, trigo, e misturar com frutas, vegetais ou na sopa. Os cereais com glúten (aveia, cevada, trigo, centeio) só devem ser introduzidos após os 6 meses de idade. Aos 4 meses podem usar-se farinhas de arroz, amido de milho (conhecido por maisena), ou tapioca, que são cereais sem glúten. Os bebés muito gordos não devem comer papas de cereais, podem começar com os caldos de legumes que, embora não engordem tanto, são mais nutritivos. Não esquecer que o pão ou as bolachas (a não ser que sejam de arroz ou milho, por exemplo) têm glúten e que, portanto, só podem ser dados após os 6 meses.
Também não se deve adicionar leite às farinhas lácteas porque estas já têm leite adicionado (geralmente de vaca) e, se nós, ainda por cima, juntarmos mais leite, isso vai provocar uma sobrecarga para o fígado e os rins do bebé, podendo levar à desidratação, obesidade, doenças cardiovasculares, insuficiência renal ou diabetes. Há farinhas sem leite adicionado ou então com leite para lactentes ou de transição (que tem um leite mais adequado a um bebé).
Ao introduzir novos alimentos, convém ser sempre um de cada vez durante uma semana, para ver as reacções do bebé. A partir dos 4 a 6 meses, o bebé pode comer pêra ou banana crua, ou maçã cozida, tudo sempre bem maduro. As frutas têm um efeito mais laxante (ajudam a barriguinha do bebé a funcionar melhor) e previnem melhor as cáries se forem trituradas com o garfo, em vez de se usar a varinha. A partir dos 6 meses, podem ir-se introduzindo outras frutas, tais como o pêssego, alperce ou frutos secos cozidos que não tenham casca rija – ameixa, tâmara, alperce. Os citrinos e frutos com grainhas (laranja, kiwi, tomate, morango, framboesa, amora, uva) só devem ser introduzidos após os 12 meses. Os frutos de casca rija (nozes, amendoins, etc) só devem ser dados à criança após os 3 anos de idade, devido às alergias que podem causar.
Também a partir dos 6 meses o bebé pode começar a comer sopa – a princípio um caldo simples – de alface, abóbora, cenoura, batata doce, batata, couve-flor, feijão-verde, alho-francês, lentilhas sem casca (cor-de-laranja), alho, cebola, tronchuda, penca, vagem, ou agrião, sempre muito bem passado e introduzindo um, o máximo dois ingredientes novos por semana.
Após os 6 meses o bebé pode, também, comer tofu e soja fina misturada na sopa, assim como cuscuz. O tofu deve ser fresco (o de frasco é menos saudável para o bebé). É um alimento de fácil digestão e bastante suave. Deve ser cozido e juntar-se a papas e sopas.
A partir dos 8/9 meses pode dar-se farinha de pau, açorda, massa, puré de batata e/ou beterraba, sempre com cuidado para que o bebé não se engasgue. Os nabos e espinafres só devem ser introduzidos após os 9 meses, e as leguminosas (feijão, grão, favas, ervilhas), bem cozidas, a partir dos 12 meses.
O iogurte natural de soja, o arroz integral muito bem cozido, o bulgur e o millet podem ser dados a partir dos 9 meses, tendo sempre em conta as reacções da criança – cuidado, aliás, que se deve ter com todos os alimentos. Também nesta idade o bebé pode consumir levedura de cerveja ou gérmen de trigo misturado nas sopas ou papas.
Aos 12 meses pode começar a dar-se seitan ao bebé, assim como o leite de soja para adultos (enriquecido com vitamina B12) e outros leites vegetais (de arroz, aveia), embora se recomende um leite de soja adequado a bebés até, pelo menos, aos 18 meses, se não estiver a ser amamentado. Quanto ao seitan, este, no início, deve ser cozido juntamente com legumes e triturado na sopa. Depois, pode ir-se dando aos pedacinhos. Deve preferir-se a versão biológica, sem molho de soja adicionado.
Se o bebé não for amamentado, recomenda-se que lhe seja dado um suplemento de vitamina B12, ou um leite de fórmula vegano enriquecido com esta vitamina, cujo excesso no organismo não provoca quaisquer efeitos negativos, sendo eliminado naturalmente. Esta vitamina não se encontra em quantidades suficientes nos alimentos vegetais e a sua carência provoca graves danos a nível do sistema nervoso.
Enquanto o bebé for amamentado, basta que a mãe vegetariana/vegana tome um suplemento de vitamina B12 e/ou ingira alimentos enriquecidos com essa vitamina. Ao amamentar, as vitaminas e os nutrientes que a mãe obtém através da alimentação ou de suplementos, passam para o leite e deste para o bebé.
Outros conselhos:
* A higiene é fundamental. Lavar sempre as mãos antes de preparar a comida do bebé. Os utensílios de cozinha devem estar limpos e secos.
* Usar colheres de plástico (as primeiras até são de silicone, que são mais moles do que as de plástico normais), em vez de metal.
* Cortar tudo em pedaços pequenos para que se possa calcular melhor a água. Assim, coze em menos tempo, o que preserva os nutrientes e não se tem que deitar água da cozedura fora, que é onde ficam alguns nutrientes.
* O melhor é usar panela de pressão. Mal comece a ferver, desliga-se o lume e deixa-se ficar a tampa para cozer no vapor, até perder a pressão sozinha sem ter que soltar a válvula. À falta de panela de pressão pode-se cozinhar – com tampa, para conservar o valor nutritivo e não oxidar a comida – em panela inox ou pirex. O alumínio ou o barro não são aconselháveis, pois são altamente tóxicos, e os plásticos devem ter sempre a indicação de que são alimentares (há um símbolo no plástico que indica isso, que é o desenho de um copo e um garfo pequenos).
* Não dar fritos às crianças (sobretudo antes dos 3 anos), o ideal é sempre cozer ou grelhar.
* Pode-se pôr um fio de azeite cru na comida do bebé. É uma gordura saudável.
* Em viagem, ou em situações de emergência, há boiões que os vegetarianos/veganos podem usar. Podem ser dados à temperatura ambiente ou aquecidos em banho-maria (ou em alguns aquecedores de biberões/boiões). Mexer bem depois de aquecido para ficar toda a comida com a mesma temperatura e não dar azo a enganos. Verificar sempre a temperatura antes de dar ao bebé (nas costas da mão ou no pulso da mamã, por exemplo. Um bebé é sempre mais sensível às temperaturas do que um adulto )). Se possível, mudar a comida do boião para o prato, para o bebé não se habituar a boiões e não recusar a comida quando é dada no prato.
* Nunca é demais dizer que é um erro adicionar sal ou açúcar à alimentação, seja nos adultos ou nos bebés, mas muito especialmente nos bebés. Se um bebé for habituado assim desde a nascença, dificilmente adquirirá maus hábitos pela vida fora, o que vai torná-lo num adulto saudável e, claro, mais feliz que muita gente. Os alimentos já têm sal e açúcar naturalmente.
* Também convém não usar molhos e especiarias na comida do bebé – incluindo a canela, que é um estimulante, como o café – porque, além de serem fortes demais para o seu organismo delicado, muitas podem ter propriedades que desconhecemos.
* Um bebé nunca deve estar em ambientes com fumo ou ruidosos, que o prejudicam muito e o fazem muito infeliz. Não se deve fumar numa casa onde haja bebés, mesmo que seja noutro quarto. O fumo espalha-se e as substâncias do cigarro ficam coladas às paredes e aos tectos, mesmo que não cheire. Os bebés são muito sensíveis e, ao inalarem estas substâncias, podem vir a sofrer de problemas graves para toda a sua vida.
Higiene e segurança:
Diariamente, faça a higiene do seu bebé. Limpe os seus olhos com compressas embebidas em soro fisiológico (uma compressa para cada olho, não use a mesma nos dois, para prevenir infecções; limpe as orelhas com cotonetes embebidos em soro fisiológico – novamente, não limpe as duas orelhas com a mesma ponta do cotonete. Não meta o cotonete dentro do canal auditivo, é só para limpar por fora.
O nariz do bebé pode ser limpo com soro fisiológico, caso se observe secreções, mas consulte sempre o seu médico. O umbigo deve ser limpo com álcool a 70º, que é mais eficaz que o de 90º, até cicatrizar completamente. Depois de cicatrizar, basta o banho do bebé para que fique limpo. No banho, não se esqueça de lavar muito bem as pregas do corpinho do bebé e, no final, de enxugá-lo muito bem para evitar infecções, com especial atenção ao pescoço, axilas, articulações e pregas nos genitais, que são sítios onde se acumula humidade mais facilmente. Pode usar-se umas gotas de óleo de amêndoas doces no banho para facilitar a hidratação da sua pele delicada.
Corte-lhe as unhas dia sim, dia não, com uma tesoura de pontas redondas, de preferência quando ele estiver a dormir, para ser mais fácil. Se não tiver termómetro para a
banheira, use o seu cotovelo para verificar se a água está boa para o seu bebé. Encha a banheira do bebé primeiro com água fria e só depois com água quente, para evitar acidentes.
Nunca deixe um bebé ou criança sozinho na água, nem nenhum líquido, tanque, balde de limpeza, bacia da roupa, ou poça ao alcance de um bebé ou criança. Os bebés têm a cabeça mais pesada do que o resto do corpo e podem afogar-se até mesmo em pequenas poças da chuva ou da rega das
plantas. Um bebé ou uma criança pequena afogam-se silenciosamente, não fazem nenhum barulho que possa chamar a atenção. Não facilite nunca! As crianças até aos 4 anos de idade não têm noção dos perigos, por isso convém vigiá-las e não se pode esperar que elas sejam “crescidinhas” para saberem o que se pode ou não fazer.
Referências:
OLIVEIRA, Gabriela, Alimentação Vegetariana para bebés e crianças, Ed. Arte Plural.
http://afonsovfx.wordpress.com/
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ALIMENTAÇÃO,
Momento mamãe
Vegetarianismo e Alimentação Infantil
Alimentação de bebês veganos
A não ser que vivas num ambiente que apoia o veganismo, as dúvidas sobre como alimentar um bebê com uma dieta vegana podem apoderar-se de ti. A alimentação é um assunto delicado, pois as pessoas querem o melhor para as suas crianças; querem dar-lhes os melhores alimentos. Não é invulgar algumas pessoas, que acreditam que uma dieta vegana é o melhor para si, terem dúvidas sobre se esse tipo de alimentação é o melhor para os seus filhos.
Os médicos ainda levantam muitas questões sobre a eficácia desta dieta e, na maioria dos casos, são contra a sua utilização. Não te deixes dissuadir, pois desde que sigas algumas linhas mestras irás dar ao teu filho uma alimentação perfeitamente saudável. O caminho a seguir será mais suave e agradável se a tua família, amigos e médicos, sentirem que tens bons conhecimentos sobre nutrição e virem o teu filho saudável.
O que se segue é uma visão cronológica de como satisfazer as necessidades nutritivas do teu bebê com uma dieta vegana.
Faz sentido que as mães veganas amamentem durante um ano, se possível, pois o leite materno é uma fonte muito rica de nutrientes. No entanto, muitos bebês deixam de interessar-se pelo peito a partir dos 10-12 meses, e começam a preferir beber por uma mamadeira.
Do Nascimento aos 6 meses
Desde o nascimento até aos 6 meses todas as necessidades nutritivas do bebé são satisfeitas através do leite materno.
Dos 6 aos 8 Meses
Aos 6 meses, podem ser introduzidos alimentos sólidos, mas não se deve apressar o processo se o bebê parecer satisfeito só com o leite materno. Presta atenção aos sinais do bebê; podes considerar que ele está pronto para os alimentos sólidos, se chora depois de mamar ou se mastiga o mamilo. Mesmo assim continua a amamentar, enquanto for confortável para ti e para ele (alguns bebês parecem estar preparados para os alimentos sólidos antes dos 6 meses. Se for esse o caso, então introduz-los).
A melhor altura para introduzir os alimentos sólidos é logo a seguir a mamar, quando o bebê já não está esfomeado. Sê paciente e vai devagar. A clássica “primeira comida” é banana esmagada, mas há outras boas apostas, como pêssegos e/ou maçãs cozidas e esmagadas.
Com o bebé no colo, começa por oferecer-lhe uma pequena quantidade, e inclinando-lhe as costas ligeiramente para trás, toca-lhe com a colher nos lábios e introduz a comida na sua boca. Mostra-lhe, com o teu sorriso, que é algo de que irá gostar. Se o bebê não estiver interessado nas primeiras tentativas, esquece isso durante mais uma semana. Quando estiver preparado, não tentes empanturrá-lo com comida; estas primeiras tentativas são apenas uma apresentação. O bebê irá mostrar-te que já chega, virando a cabeça para o lado, mantendo a boca fechada ou até mesmo cuspindo a comida. Leva-o a sério.
Mais tarde, por volta dos 7 meses, deverá estar pronto para papas de cereais integrais, bem cozinhados e com uma consistência bem cremosa. Evita as papas de cereais comerciais, que são mais caras e não possuem o mesmo valor nutritivo que as caseiras. Se houver na tua família casos de alergia ao trigo, à soja ou ao milho, é melhor começares com arroz ou aveia. Podes adicionar pequenas quantidades de banana esmagada ou de leite materno aos cereais cozinhados, para a aceitação ser mais fácil.
Quando introduzires alimentos sólidos oferece apenas um tipo novo de comida de cada vez, e depois observa como é tolerado. Se dois ou mais alimentos forem introduzidos ao mesmo tempo e o bebê tiver diarreia, cólicas, ou outros problemas digestivos, não conseguirás saber qual o alimento culpado. Dá uns dias ao sistema digestivo do bebê (até uma semana) para se habituar a cada alimento, antes de introduzires outro. Evita todas as “comidas para bebé” que contenham açúcar ou adoçantes artificiais. O açúcar não contém vitaminas, minerais ou proteínas, e pode levar à obesidade, tanto agora como mais tarde. As comidas adoçadas também confundem e seduzem o apetite, pois tendem a disfarçar a fome, substituindo os alimentos saudáveis.
Dos 8 aos 10 Meses
Dos 8 aos 10 meses podes introduzir as batatas. Assa-as inteiras, para preservar as suas vitaminas, e esmaga-as com um pouco de água ou leite materno. Ou então tenta esmagá-las juntamente com beterraba cozida, para obteres um bonito puré cor-de-rosa, que os bebés desta idade tanto apreciam.
Depois das batatas terem sido bem aceites, entre os 9 e os 11 meses, o teu bebé estará pronto para frutas frescas, tais como pêras, pêssegos, ameixas e melão. Também podes dar maçã descascada e ralada. Para evitar alergias não dês citrinos antes de 1 ano de idade, e nunca ofereças frutas “peganhentas” como tâmaras, figos secos e passas, até que o bebé possa mastigar bem pedaços pequenos e possa lavar os seus dentitos depois (com a ajuda de um adulto).
Dos 10 aos 12 meses
Dos 10 aos 12 meses introduz mais vegetais cozinhados e esmagados. Tenta batatas doces, se não o tiveres feito já, abóbora e cenouras; depois, experimenta outros vegetais. Não dês pedaços grandes a crianças com menos de 3 anos, pois podem sufocar. Depois da criança tolerar bem vários alimentos podes oferecer saladas combinadas. Mistura abacate, tofu, maçã cozida, vegetais cozidos e alguma “manteiga” de amêndoa, amendoim ou sésamo (com algumas gotas de vitaminas enriquecidas com ferro, se desejares assegurar a ingestão de vitaminas).
Durante este período de tempo também podes introduzir cereais integrais bem cozidos e escorridos. Por exemplo arroz, cevada ou aveia. Ou tenta uma mistura de cereais, rica em proteínas, com feijões de soja e gérmen de trigo.
Dos 12 aos 14 Meses
Dos 12 aos 14 meses podes adicionar legominosas (ervilhas e feijões) ao menu do teu bebé, mas assegura-te de que todos os feijões são cozidos até ficarem bem macios e que as cascas são removidas (especialmente as da soja).Um creme de ervilhas é uma boa introdução à proteína dos legumes. Observa o cocó do bebé, para saberes se os feijões estão a ser bem digeridos. Se o cocó cheirar a azedo, se o rabinho do bebé ficar vermelho ou assado, ou se conseguires distinguir pedaços de feijão, deves esperar algum tempo até tentares os legumes novamente.
Algumas crianças não toleram bem os legumes inteiros até terem dois ou três anos, mas isso é normal. Existem outros produtos à base de soja (tais como leite de soja e tofu) e cereais que irão satisfazer as necessidades do teu filho. O húmus, feito com grão de bico e tahini (“manteiga” de sésamo), é um alimento saboroso e rico em proteína e cálcio, que pode ser usado para aumentar a ingestão nutritiva da criança.
Outro super alimento é o abacate, que é rico em riboflavina, ácidos gordos essenciais, potássio e cobre. Podes dar pequenos pedaços de abacate maduro ou misturá-los com água ou sumo de fruta, para fazer uma papinha.
Também já podes dar pão ao teu bebé. Começa com torrada; é mais fácil para o bebé mastigar. E não te esqueças como as crianças, mesmo as mais novas, adoram massa chinesa. As massas, enriquecidas com alcachofra e outros vegetais e servidas com molho, fornecem energia e proteínas.
Tenta também que o teu filho aprecie vegetais crus, como cenouras ou pepinos, a partir desta idade. Rala-os finamente e acrescenta um pouco de “manteiga” de amendoim, tahini, ou “manteiga” de amêndoa. Tofu simples e bolinhos de arroz são também muito saudáveis.
Dos 14 aos 18 Meses
Com a idade de 14 a 18 meses o teu filho deve já comer a mesma comida que tu (mesmo se for necessário passar a comida com a varinha mágica) e, devido à tua insistência em criá-lo com uma dieta vegana, terá tido um início de vida muito saudável e natural. Ao longo destes primeiros meses de vida do teu bebé poderás ter de aguentar comentários como “estás a ser negligente” ou “não podes brincar com estas coisas”. Mas uma dieta vegana é um bom começo para a saúde de um bebé.
Referências:
http://www.vegansociety.com/html/info/info26.html
KLAPER, Michael, Pregnancy, Children & the Vegan Diet, Ed. Gentle World
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ALIMENTAÇÃO,
Momento mamãe
Receita de Bolo souflê de banana de caneca
Ingredientes
•1 colher (sopa) de margarina
•1 colher (sopa) rasa de farinha de trigo
•4 colheres (sopa) de leite•1 ovo pequeno (clara e gema separadas)
•1 banana prata média madura e amassada
•1 pitada de sal
•1 pitada de fermento em pó
•20g de chocolate meio amargo picado
Modo de preparo
•Em uma tigela, derreta a margarina no microondas por 10 segundos em potência alta.
•Adicione a farinha de trigo, misture e leve ao microondas por 10 segundos.
•Misture o leite e leve ao microondas por mais 30 segundos, mexendo na metade do tempo.
•Acrescente a gema, a banana e misture.
•Na batedeira ou com batedor manual, bata a clara em ponto de neve com o sal e o fermento.
•Misture delicadamente à massa junto com o chocolate e despeje em uma caneca de vidro ou cerâmica com 300ml de capacidade.
•Leve ao microondas por 3 minutos ou até assar.
•Sirva em seguida.
•Se desejar, decore com raspas de chocolate.
•1 colher (sopa) de margarina
•1 colher (sopa) rasa de farinha de trigo
•4 colheres (sopa) de leite•1 ovo pequeno (clara e gema separadas)
•1 banana prata média madura e amassada
•1 pitada de sal
•1 pitada de fermento em pó
•20g de chocolate meio amargo picado
Modo de preparo
•Em uma tigela, derreta a margarina no microondas por 10 segundos em potência alta.
•Adicione a farinha de trigo, misture e leve ao microondas por 10 segundos.
•Misture o leite e leve ao microondas por mais 30 segundos, mexendo na metade do tempo.
•Acrescente a gema, a banana e misture.
•Na batedeira ou com batedor manual, bata a clara em ponto de neve com o sal e o fermento.
•Misture delicadamente à massa junto com o chocolate e despeje em uma caneca de vidro ou cerâmica com 300ml de capacidade.
•Leve ao microondas por 3 minutos ou até assar.
•Sirva em seguida.
•Se desejar, decore com raspas de chocolate.
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Bolo
Bolo de cenoura de caneca
1/2 cenoura pequena descascada
1 ovo
4 colheres (sopa) de açúcar
4 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colher (café) de fermento
3 colheres (sopa) de óleo
Cobertura:
3 colheres (sopa) de leite
2 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de manteiga
Modo de fazer:
1.Bata todo os ingredientes da massa no liquidificador, menos o fermento, até ficar homogêneo
2.Coloque a mistura em uma caneca que possa ir ao microondas
3.Acrescente o fermento e mexa até que ele se integre à massa
4.Leve ao microondas por 3 minutos em potência alta
5.Para fazer a cobertura, junte todos os ingredientes em uma panela e mexa até levantar fervura
6.Depois é só jogá-la sobre o bolo
1 ovo
4 colheres (sopa) de açúcar
4 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 colher (café) de fermento
3 colheres (sopa) de óleo
Cobertura:
3 colheres (sopa) de leite
2 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de manteiga
Modo de fazer:
1.Bata todo os ingredientes da massa no liquidificador, menos o fermento, até ficar homogêneo
2.Coloque a mistura em uma caneca que possa ir ao microondas
3.Acrescente o fermento e mexa até que ele se integre à massa
4.Leve ao microondas por 3 minutos em potência alta
5.Para fazer a cobertura, junte todos os ingredientes em uma panela e mexa até levantar fervura
6.Depois é só jogá-la sobre o bolo
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Bolo
quarta-feira, agosto 24, 2011
Como fazer referências nos moldes da ABNT
Aí vai uma ajuda aos universitários que precisam das normas da ABNT para seus TCC, monografia, dissertação ou tese.
Uma das dificuldades era a tal da citação. Como fazer as citações e a diferença em referenciar livro, monografia, revista etc.
Mas como aquela antiga propaganda “seus problemas acabaram”: o site
http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more/index.jsp
da UFSC se propõe a fazer, por meio de um formulário, todo o trabalho sujo.
A pessoa preenche os dados e o programa o coloca no formato ABNT, pronto para servir de referência bibliográfica.
Uma das dificuldades era a tal da citação. Como fazer as citações e a diferença em referenciar livro, monografia, revista etc.
Mas como aquela antiga propaganda “seus problemas acabaram”: o site
http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more/index.jsp
da UFSC se propõe a fazer, por meio de um formulário, todo o trabalho sujo.
A pessoa preenche os dados e o programa o coloca no formato ABNT, pronto para servir de referência bibliográfica.
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Etc. e tal...
Bolos de Caneca Salgado - Tortas de Caneca Salgado
Uma receita básica
Ingredientes da massa:
- 4 colheres (de sopa) de farinha de trigo
- 4 colheres (de sopa) de leite
- 3 colheres (de sopa) de óleo
- 1 ovo pequeno
- 1 colher (de café) de fermento em pó
Para bolo salgado acrescente:
- 1 pitada de sal
- 1 fatia de queijo prato picado
- 1 fatia de presunto picado
Modo de preparo do bolo: misture bem todos os ingredientes dentro da caneca. Leve ao microondas por 3 minutos em potência alta.
Para torta acrescente:
- 1 tomate picado
- 1 colher de atum
- 2 pitadas de sal
- 2 pitadas de orégano
Modo de preparo da torta: bata o ovo na caneca. Acrescente o óleo, o leite e o sal. Bata novamente. Adicione a farinha e o fermento. Mexa bem até formar uma mistura homogênea. Acrescente os ingredientes restantes e misture levemente. Leve ao microondas por 3 minutos.
Bolo de Queijo na caneca (1)
Ingredientes:
1 ovo (pequeno)
1 tomate (picado em cubos pequenos)
1 fatia de queijo de sua preferência (picado)
2 pitadas de orégano
sal a gosto
4 colheres de sopa de leite
3 colheres de sopa de óleo
4 colheres de sopa de farinha de trigo (rasas)
1 colher de café de fermento em pó
Modo de fazer:
Coloque o ovo em uma caneca relativamente grande. Bata. Acrescente o óleo, leite e sal. Bater novamente. Adicionar a farinha e o fermento. Mexer até se tornar uma mistura homogênea. Acrescente o restante dos ingredientes (tomate, orégano e queijo) e misture levemente. Leve ao microondas (potência alta) por 3 minutos e meio. Está pronto!
Bolo de Queijo na caneca (2)
Ingredientes:
4 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo
1 colher (cha) de queijo parmesao ralado
2 pitadas de oregano
sal a gosto
1/2 colher (cha) de fermento em po
- Misturar bem e acrescentar:
1 ovo medio ou grande
2 colheres (sopa) de oleo
4 colheres (sopa) de leite
- mexer bem, e por ultimo misturar:
1 tomate pequeno s/ semente picado em cubos pequenos
2 azeitonas bem picadinhas (pode substituir por milho e;ou ervilhas)
Prefira colocar num marinex pequeno apenas pela seguranca de não derramar...
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